sábado, 4 de setembro de 2010

Jornal do Brasil:: Graziela Melo

Bem foi embora o JB. O último número impresso circulou antes de ontem. Já vi os últimos suspiros do "Correio da Manhã" e da "Ultima Hora". Ainda, se não me engano, nos tempos da dita. Dirigido, nos seus primórdios, pela Condessa Pereira Carneiro, o JB teve em seus quadros as melhores cabeças do jornalismo. Aliás, por lá também passou o nosso querido Barão de Itararé que chegou a proporcionar um hilário e conhecido episódio "de trabalho", quando, cobrado pelo pessoal da redação para entregar o texto que já estava atrasado, saiu-se com essa:

“Senhora D. Condessa
eu vos peço, permitais
que introduza o com que mijo
no por onde vós mijais...”

É, é triste, mas foi embora o JB em papel. Agora só em internet.

PS- Voltando ao tema Receita, pasmem com a capacidade de cinismo do nosso guia. Ultimo parágrafo do editorial do Estadão de ontem:

“Agora, destampada a devassa na declaração de Verônica Serra, vem o Presidente Lula falar em "bandidagem". Se quiser saber quem é o responsável ultimo por essa degenerescência, basta se olhar no espelho.”

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