terça-feira, 8 de abril de 2014

PSDB aborda crise na Petrobras e inflação em programa partidário

Inserções vão ao ar a partir desta terça-feira

Estado de Minas

Previstas para irem ao ar a partir desta terça-feira, 8, as inserções partidárias do PSDB vão abordar a recente crise da Petrobras e o aumento da inflação, temas considerados sensíveis ao atual governo. Ao todo foram preparados três comerciais que vão ao ar em cadeia nacional de TV nesta terça, quinta, 10, sábado, 12, e novamente na terça-feira da próxima semana, dia 15.

No primeiro, que traz como tema principal a Petrobras, aparecem imagens de uma série de reportagens publicadas recentemente sobre a estatal. Em meio às imagens, o locutor diz que "não precisa ser da oposição para achar que tem muita coisa errada, basta ser brasileiro".

Na sequência, surge o presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves (MG), possível candidato à Presidência da República. "O que está acontecendo com a Petrobras é inaceitável. É vergonhoso para o Brasil. Apenas nesse governo ela perdeu metade do seu valor e se transformou numa das empresas mais endividadas do mundo. O que nós queremos é salvar a Petrobras. É devolvê-la aos brasileiros", afirma o tucano.

O segundo vídeo traz como tema principal críticas à inflação. "Há mais de um ano eu venho alertando para o risco da volta à inflação e o governo finge que não está acontecendo nada. Mas eu te pergunto: com o mesmo dinheiro você compra hoje a mesma coisa que comprava há um ano atrás? Claro que não", diz Aécio. "Nós brasileiros, olha, sabemos como foi difícil acabar com a inflação. E essa é uma conquista que nós não temos sequer o direito de perder. Por isso para nós do PSDB, com a inflação é tolerância zero!", acrescenta.

Os dois comerciais são encerrados com o seguinte mote: "Se trabalhar direito, o Brasil tem jeito".

Num terceiro vídeo a imagem de Aécio não é explorada, há apenas a figura de um copo cheio de água prestes a transbordar. Com gotas caindo sobre o copo, o locutor vai narrando "inflação demais, saúde de menos. Corrupção demais, segurança de menos. Impostos demais, educação de menos". No fim, diz: "Já deu. Ou a gente para isso ou isso para o Brasil".

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