Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Um voto esdrúxulo, um efeito virtuoso. Por Carlos Pereira

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O Estado de S. Paulo O dissenso no STF legitima suas decisões e reduz o ímpeto de ofensivas de court-curbing É difícil saber os reais de...

Entre a política e a economia. Por Carlos Alberto Sardenberg

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O Globo Real valorizou-se porque sanções americanas não vieram; Bolsa caiu porque sanções ainda podem vir. Especulação fica ao gosto do fr...

O herói vingador que sabe mais. Por Demétrio Magnoli

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O Globo Para seus eleitores, ele acalenta um plano sigiloso, de longo curso, que trará a redenção Atônitos desde a derrota de  Kamala Ha...

O julgamento visto das quebradas. Por Preto Zezé

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O Globo STF, ao condenar um ex-presidente, envia recado. Mas, se ele não chega traduzido às favelas, vira só notícia de rico pra rico A ...

Constituição cidadã gerou punição a militares por golpe, dizem historiadores. Por Gustavo Zeitel

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Folha de S. Paulo Ampliação de direitos básicos à população criou consciência sobre democracia, mas anistia perpetuaria impunidade Em vo...

Anistia a Bolsonaro é tentativa de golpe por outro caminho. Por Christian Lynch*

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Folha de S Paulo Extrema direita pede indulto em nome de suposta pacificação, mas não abandona extremismo [ Resumo ] Campanha por anisti...

Anistia a Bolsonaro jogaria estabilidade democrática no chão. Por Leonardo Weller

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Folha de S. Paulo Perdão a golpistas é retrocesso que pode nos levar novamente ao chumbo da ditadura [ Resumo ] Conceder indultos a golp...

Entrevista | Daniel Aarão Reis: Não acredito em anistia 'irrestrita', mas talvez se chegue a meio-termo

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Professor da UFF avalia que condenação de Bolsonaro e militares é importante para abalar certeza de impunidade, mas indica que golpismo não ...

A tragédia e a farsa. Por Bernardo Mello Franco

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O Globo Presidente americano voltou à Casa Branca porque instituições dos EUA não funcionaram Um presidente de índole autoritária tenta ...

Mudanças institucionais históricas e o julgamento de Bolsonaro. Por Marcus André Melo

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Folha de S. Paulo Os julgamentos de presidentes por golpes ou corrupção representam avanços, mas o saldo institucional líquido para o STF ...

A Semana da Pátria de 11 dias. Por Ana Cristina Rosa

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Folha de S. Paulo Responsabilizar aqueles que tramaram contra a democracia representa o rompimento com a tradição de impunidade A  Seman...

Pacificação é dar paz ao povo e não a golpistas poderosos. Por Camila Rocha

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Folha de S. Paulo Para nossa democracia ser segura, nosso povo também precisa se sentir seguro Na corrida por votos em 2026, candidatos ...

Poesia | Embriaguem-se, de Charles Baudelaire

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Música | Elis Regina & Hermeto Pascoal | Asa Branca, Montreux Jazz Festival

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domingo, 14 de setembro de 2025

O que a mídia pensa | Editoriais / Opiniões

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Um roteiro para a pacificação do País Por O Estado de S. Paulo Erra quem pensa que a pacificação virá com a anistia a golpistas, mas também ...

Sem anistia. Por Merval Pereira

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O Globo A anistia seria uma derrota do estado de direito diante da exigência de um grupo político condenado justamente por ter atentado co...

O país e o julgamento. Por Míriam Leitão

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O Globo A democracia não se vinga, mas não pode ignorar o que deu errado no passado, nem deixar de almejar um futuro diferente para as pró...

Julgamento dá orgulho. Por Dorrit Harazim

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O Globo Cármen Lúcia foi concisa, de clareza não entediante e natural, o que é raridade entre as disputas por holofotes do colegiado Dep...

Há coisas mais urgentes do que perdoar golpistas. Por Rolf Kuntz

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O Estado de S. Paulo Anistiá-los pode ser um incentivo a novas barbaridades, talvez tão graves quanto ou piores do que a anterior Montei...

Turbulentos 12 meses à frente. Por Pedro S. Malan

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O Estado de S. Paulo Julgamentos, delitos, penas, impunidades e anistias são temas que estarão presentes nos debates que se estenderão até...

Trump, Bolsonaro e Tarcísio são o tripé da oposição a Lula em 2026. Por Luiz Carlos Azedo

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Correio Braziliense Governador de SP já se coloca como “herdeiro” do espólio eleitoral de Bolsonaro, ainda que os filhos legítimos pleitei...

Anistia para Bolsonaro? Por Alberto Zacarias Toron

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Correio Braziliense A questão que se coloca é a de se saber se é constitucional a concessão de anistia para os crimes de abolição violenta...

A segurança pública como direito universal. Por Raul Jungmann

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Correio Braziliense A segurança pública deve ser tratada como um direito de todos, com fontes de financiamento estáveis e com a União na l...

A anistia e o começo da eleição de 26. Por Vinicius Torres Freire

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Folha de S. Paulo Entre dissimulações e impaciências, centrões querem decidir o que fazer do capitão das trevas Líderes da Câmara decide...

Jair Bolsonaro vai ser preso. Por Celso Rocha de Barros

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Folha de S. Paulo Com exceção de Fux, STF julgou como Ulysses Guimarães em ação na qual a única coisa que não era difícil era a análise ju...

Atos imperdoáveis. Por Dora Kramer

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Folha de S. Paulo Não faz sentido desmoralizar decisão do Supremo e muito menos comparações com anistia de 1979 Condenado o núcleo cruci...

Sombras ocultas do poder. Por Muniz Sodré

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Folha de S. Paulo Nas corporações e nos porões institucionais, tramam-se agendas paralelas que tentam reger a vida política Numa série s...

Domingo com (bleargh!) Bolsonaro. Por Ruy Castro

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Folha de S. Paulo Prometi a mim mesmo nunca escrever sobre ele nos fins de semana, mas hoje quebro alegremente essa promessa Desde 2019,...

Poesia | A verdade, de Carlos Drummond de Andrade

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Música | Chico Buarque - Bye Bye Brasil / Cantando no Toró

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sábado, 13 de setembro de 2025

O que a mídia pensa | Editoriais / Opiniões

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Condenação honra a Constituição e a democracia Por O Globo Aos réus foi assegurada defesa, houve divergência, e prevaleceu a Justiça. É ...

Bolsonaro é um chatbot. Por Thaís Oyama

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O Globo Parte da esquerda bem gostaria de trocar de povo, mas, dado que essa não é uma opção, limita-se a escandalizar-se Em julho, o Gr...

A democracia fica mais forte. Por Flávia Oliveira

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O Globo Ministros do STF produziram um manual de como julgar ameaças ao Estado Democrático de Direito Numa odisseia político-judicial to...

Como se fosse uma pesada porta. Por Eduardo Affonso

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O Globo Leitura escapista ou que pague o pedágio da culpa burguesa, aparentemente, é disso que o povo gosta O GLOBO dedicou, no Segundo ...

Teremos passado do ponto? Por Bolívar Lamounier

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O Estado de S. Paulo Ou nos valemos da eleição de 2026 para repor o País nos prumos que nunca teve ou praticamos lealmente o sistema presi...

O direito do clima político. Por Carlos Andreazza

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O Estado de S. Paulo As preliminares importam – não sejam maldosos – e as questões de Luiz Fux merecem atenção máxima. Merecem reflexão sé...

Tarcísio e a radicalização. Por Rodrigo Zeidan

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Folha de S. Paulo Governador do maior estado ataca abertamente a principal instituição do Judiciário A radicalização do discurso do gove...

O custo da deslealdade à democracia. Por Oscar Vilhena Vieira e Theo Dias

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Folha de S. Paulo Condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro representa passo importante na interrupção do legado de impunidade no país ...

O Brasil antes e depois do julgamento do STF. Por Camila Rocha

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Folha de S. Paulo Podemos ser um país no qual é inaceitável que as Forças Armadas intervenham na vida democrática Há um antes e um depoi...

Motta está entre gregos e troianos. Por Adriana Fernandes

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Folha de S. Paulo Presidente da Câmara tem pela frente a proposta de anistia e a isenção do IR O pior que pode acontecer para o país é o...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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