Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Quem governa o Brasil? - Luiz Carlos Azedo

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• A presidente Dilma Rousseff já não governa: há meses dedica-se à agitação política, na qual repete o mantra de que está sendo vítima de...

Senado não terá como negar decisão da Câmara - Jorge Bastos Moreno

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• Vazamento do áudio do vice-presidente Michel Temer fez tremer a base oposicionista - O Globo Se a Câmara aprovar, Senado não te...

Sinais de implosão à vista - Lauro Jardim

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• O passado cobrou a conta. Dilma é vista pelos políticos como alguém que não cumpre acordos - O Globo Os sinais de que o governo...

Se derrotado, governo apostará no 4º turno - Ilimar Franco

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• O vice Michel Temer quer convencer seu partido que não haverá outra oportunidade - O Globo O PMDB unido não deve ser subestimad...

O dia seguinte para Lula e Michel Temer - Raymundo Costa

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• A derrubada do impeachment é a 5ª chance do PT - Valor Econômico Bem antes da votação, o PT previa ontem perder por cinco a sei...

Resultado previsível mantém pressão sobre o Planalto - Igor Gielow

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- Folha de S. Paulo O longo e inútil debate na Comissão Especial do Impeachment acabou com a previsível vitória do relatório que defe...

Era da incerteza - Míriam Leitão

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- O Globo Não é uma mera questão contábil, mas um atentado à lei fiscal. A derrota da presidente Dilma Rousseff na Comissão do Impeac...

O legado de Dilma – Editorial / Folha de S. Paulo

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Integrantes do governo Dilma Rousseff (PT) mobilizam-se quanto podem para tentar convencer deputados a votar contra o impeachment da presid...

A força do populismo – Editorial / O Estado de S. Paulo

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A ideia de que existem soluções fáceis para os problemas da economia e de que basta ao governo ter vontade para que os pobres sejam conduzi...

Dentro da Lei, dentro da Constituição - Editorial

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• O país vive a sua maior crise política desde a redemocratização, as paixões estão à flor da pele, mas ninguém vislumbra uma saída que sej...

O sim, o não e o mesmo - Arnaldo Jabor

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- O Estado de S. Paulo -Quem é você ? – gritou Dilma. – Eu sou o Mesmo! – respondeu uma voz do fundo do Alvorada. A voz parti...
segunda-feira, 11 de abril de 2016

Opinião do dia – Raimundo Santos

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“ É preciso insistir neste ponto dos protagonistas lúcidos: as esquerdas foram chamadas a posicionar-se como “esquerda positiva” em situa...

Planalto concentra força na votação em plenário

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• Derrota hoje na comissão da Câmara é dada como certa pelo governo Ministros e o ex-presidente Lula vão intensificar negociações jun...

Pré-candidatos a prefeito são os mais cobrados

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• Deputados da comissão especial recebem todo dia dezenas de e-mails, telefonemas e mensagens de WhatsApp Isabel Braga, Eduardo Brescia...

PT tenta evitar que revés em comissão contamine plenário

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Governo teme que derrota nesta segunda amplie isolamento político de Dilma • Planalto avalia que eventual revés por larga margem pode...

Marina defende Rede a favor do afastamento

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• Ex-senadora e líder do partido afirmou, porém, que haverá liberdade de votação no plenário. Para ela, só o PT está unido Altamiro Sil...

‘Novas eleições agora seriam um golpe’

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Entrevista. Pedro Taques, governador de Mato Grosso (PSDB) • Para o governador, a alternativa - já defendida pelo PSDB - seria ‘fugi...

Moreira: PMDB vai manter ações sociais

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Entrevista Moreira Franco Político mais ligado ao vice-presidente Michel Temer, Moreira Franco diz a Jorge Bastos Moreno que a dispu...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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