Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

Opinião do dia - Adam Przeworski*

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Qual o significado do julgamento de  Jair Bolsonaro  para a democracia brasileira? O que impressiona no julgamento não é apenas que Bolson...

O que a mídia pensa | Editoriais / Opiniões

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Inexiste solução simples para a inoperância da Enel Por Folha de S. Paulo Caducidade envolve processo intricado e de duração incerta; ve...

País precisa que Câmara mude postura. Por Fernando Luiz Abrucio

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Valor Econômico Há uma sensação crescente de que existe uma casta congressual cujo desejo maior é se blindar de qualquer controle A Câma...

Marco temporal. Por José de Souza Martins

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Valor Econômico As leis que do assunto tratam no Brasil desconhecem a dimensão humana e a função humana dos conceitos Cara fechada, de p...

O jogo ‘assim, assado’ da política e das ruas. Por Andrea Jubé

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Valor Econômico Presidente explicou aos jornalistas as regras do jogo, ao confirmar que vetará o PL da dosimetria No café com jornalista...

No Senado, Papai Noel chegou mais cedo para os golpistas. Por Bernardo Mello Franco

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O Globo Papai Noel chegou mais cedo para os golpistas. A poucos dias do Natal, Jair Bolsonaro e seus comparsas foram presenteados com uma ...

Como falar de política no Natal. Por Pablo Ortellado

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O Globo Convívio preocupa porque aumentam as chances de briga por divergências políticas As festas de fim de ano se aproximam e, com ela...

Escândalo do INSS azeda o Natal de Lula. Por Vera Magalhães

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O Globo Não é a primeira vez que o nome de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, é citado em casos espinhosos para o PT O governo estava ...

Supostos negócios de Lulinha com Careca do INSS são dor de cabeça para Lula. Por Luiz Carlos Azedo

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Correio Braziliense Estava tudo sob controle na CPMI, até aparecerem indícios de que Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, teri...

2026 já começou: o jogo eleitoral atrás do PL da Dosimetria. Por Roberto Fonseca

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Correio Braziliense O episódio da dosimetria comprova que decisões legislativas de alto impacto são moduladas não apenas pelo mérito, mas ...

Modestas esperanças em 2026. Por Fernando Gabeira

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O Estado de S. Paulo Todo esse quadro que se configura no fim de 2025 torna o ano seguinte problemático, pois não há no horizonte eleitoral ...

Sobrenome é desafio de Flávio. Por Raquel Landim

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O Estado de S. Paulo Os Bolsonaros são incontroláveis. A chance de outro nome da direita vencer Lula é muito maior O senador Flávio Bols...

Com ódio a Lula, mercado pode acabar indo de Flávio Bolsonaro. Por Marcos Augusto Gonçalves

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Folha de S. Paulo Embora Tarcísio de Freitas seja o preferido, quem apoiou Jair Bolsonaro não terá pudor de ficar, se necessário, com o fi...

O bolsonarismo e o sequestro da política. Marco Aurélio Ruediger

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Folha de S. Paulo Com a morte de Olavo de Carvalho e a ausência de Paulo Guedes, mergulha-se no discurso messiânico; o personagem se deses...

Poderia ter sido muito pior. Por Hélio Schwartsman

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Folha de S. Paulo PL da Dosimetria passa mensagem ruim ao sugerir que STF errou ao condenar golpistas dentro dos parâmetros legais Propo...

Dosimetria, um conto do vigário. Dora Kramer

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Folha de S. Paulo Redução de penas foi aprovada mediante truques de interpretação, acertos questionáveis e falsas alegações Não haverá m...

Por que eu escrevo. Por Ruy Castro

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Folha de S. Paulo Entre outros motivos, porque não sei fazer mais nada Um futuro pesquisador não encontrará uma única linha inédita nas ...

Poesia | Ao leitor, de Charles Baudelaire

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Música | Celso Viáfora - Pastel de Feira

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quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Opinião do dia – Alexandre Moraes*

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"Não é possível mais discursos de atenuante em penas aplicadas depois do devido processo legal e depois de ter sido concedida ampla pos...

O que a mídia pensa | Editoriais / Opiniões

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STF tem dever de desarmar bomba previdenciária Por O Globo Contrarreforma da Previdência em julgamento pode ter impacto explosivo nas co...

Centro democrático, a solução. Por Merval Pereira

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O Globo Quem determinará a vitória, como aconteceu em 2022, será o eleitorado de centro-direita ou centro-esquerda Para que a farsa seja...

Flávio avança no figurino de Tarcísio. Por Julia Duailibi

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O Globo A candidatura do senador hoje vale mais para o clã do que uma aposta no governador de São Paulo Flávio Bolsonaro quer o figurino...

O STF faz e o Congresso desfaz. Por Míriam Leitão

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O Globo Enquanto o STF conclui a punição aos golpistas de 8 de janeiro, o Congresso corre para reabrir o ciclo histórico de impunidade O...

Macário passou por baixo das pernas do CNJ. Por Maria Cristina Fernandes

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Valor Econômico Desembargador preso em investigação do crime organizado não foi contido por órgão de correição, dirá por um código de étic...

Acordo entre governo e oposição garante aprovação do PL da Dosimetria. Por Luiz Carlos Azedo

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Correio Braziliense O projeto altera a Lei de Execução Penal, redefine percentuais mínimos para progressão de regime e amplia hipóteses de...

Encruzilhada histórica aos 77 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Por Rogério Sottili*

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Correio Braziliense Entre a esperança democrática e o recrudescimento autoritário, vivemos a urgência de proteger direitos e responsabiliz...

A vez de Malafaia responder ao STF. Por Carolina Brígido

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O Estado de S. Paulo Gonet prepara denúncia contra Silas Malafaia em tentativa de reconstruir ponte com militares Encerrado o julgamento...

Um código para o STF. Por William Waack

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O Estado de S. Paulo Não existe nenhum para regular a conduta política quando se trata de crise institucional A discussão sobre a implan...

Um Banco Central durão. Para quê? Por Felipe Salto

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O Estado de S. Paulo É preciso dar ao crescimento econômico o mesmo peso destinado ao controle da inflação A ata da última reunião do Comi...

A estagnação econômica do terceiro trimestre. Por Roberto Macedo

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O Estado de S. Paulo Realmente estamos num país economicamente muito complicado É sabido que a variação do Produto Interno Bruto (PIB) no ...

Nem crise, que dirá institucional. Por Maria Hermínia Tavares

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Folha de S. Paulo Fatores políticos complicam relações entre Executivo e Legislativo Atos do Congresso não avalizam diagnóstico de ingov...

Senado aprova redução de penas que beneficia Bolsonaro, e Lula deve vetar. Por Caio Spechoto

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Folha de S. Paulo Projeto diminui punição de condenados por ataques do 8 de Janeiro Presidente da República indicou a aliados que barrar...

Voto de Gilmar Mendes do STF cria um marco temporal 2.0. Por Thiago Amparo

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Folha de S. Paulo Articulação dos Povos Indígenas do Brasil vê pontos preocupantes no voto do relator Ministro criou muitas condicionali...

Tudo pelo gasto eleitoral. Por Idiana Tomazelli

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Folha de S. Paulo Governo e centrão duelam para ver quem consegue pendurar mais despesas no Orçamento de 2026 Para abrir espaço fiscal, ...

Brasil precisa se preparar já para efeitos da guerra de Trump na Venezuela. Por Vinicius Torres Freire

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Folha de S. Paulo O mero bloqueio das exportações de petróleo degrada ainda mais situação social crítica Brasil pode ter de lidar com ma...

Poesia | Soneto CXVI, de William Shakespeare

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Música | Feijoada Completa - Roberta Sá e Marcelo Gonçalves

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Opinião do dia – Hans Kelsen*

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“ Em uma democracia, a vontade da comunidade é sempre criada através de uma continua discussão entre maioria e minoria, através de um livre ...

O que a mídia pensa | Editoriais / Opiniões

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Governo Lula promove explosão do funcionalismo Por O Globo Contratações batem recorde sem que haja reforma administrativa para moderniza...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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