Se houvesse uma lei sobre “decoro de cargo público” Lula seria o primeiro réu. É um craque em inventar, mentir. Só falta inventar que foi ele quem criou a figura de Deus. Bom, ele é pernambucano, daquela tradição gabolice que afirma, com toda a certeza, que o oceano Atlântico é criação do Rio Capibaribe, o maior Rio do Estado.
Todos os dias inventa algo. Cria adversários fictícios, falsos e na seqüência passa a combatê-los.
Esta manhã, aqui no Rio, repetiu a dose. Raivoso, ou representando um ator em peça de teatro, afirmou que tem muita gente torcendo para que a crise globalizada atinja o país. E afirmou que o Brasil é outro, muito melhor, muito mais forte. Mas, esqueceu de informar ao distinto público que as medidas tomadas lá atrás, como o Proer, ele próprio acusou de neoliberalismo.
Só Lula e mais ninguém ouviu e leu declarações de opositores ou críticos de seu governo falando ou escrevendo essas bobagens.
Muito pelo contrário. É do próprio governo que vem os alertas da crise. Ontem mesmo, o Ministro da Fazenda e o Presidente do Banco Central convocaram a imprensa para acalmar os empresários e banqueiros. Eles declararam que essa crise é pior e mais duradoura que aquela de 1929. E como se conhece, aquela atingiu o Brasil. E, mais, anunciaram providêcias que foram sacramentas em medida provisória.
O que não pode são os responsáveis pela política econômica falarem uma coisa e o Presidente andar falando tolices nas suas apresentações teatrais.
Todos os dias inventa algo. Cria adversários fictícios, falsos e na seqüência passa a combatê-los.
Esta manhã, aqui no Rio, repetiu a dose. Raivoso, ou representando um ator em peça de teatro, afirmou que tem muita gente torcendo para que a crise globalizada atinja o país. E afirmou que o Brasil é outro, muito melhor, muito mais forte. Mas, esqueceu de informar ao distinto público que as medidas tomadas lá atrás, como o Proer, ele próprio acusou de neoliberalismo.
Só Lula e mais ninguém ouviu e leu declarações de opositores ou críticos de seu governo falando ou escrevendo essas bobagens.
Muito pelo contrário. É do próprio governo que vem os alertas da crise. Ontem mesmo, o Ministro da Fazenda e o Presidente do Banco Central convocaram a imprensa para acalmar os empresários e banqueiros. Eles declararam que essa crise é pior e mais duradoura que aquela de 1929. E como se conhece, aquela atingiu o Brasil. E, mais, anunciaram providêcias que foram sacramentas em medida provisória.
O que não pode são os responsáveis pela política econômica falarem uma coisa e o Presidente andar falando tolices nas suas apresentações teatrais.
Gilvan,
ResponderExcluirestava passando pelo Ed. Avenida Central quando vi através de um monitor HD de 22 polegadas Lula gesticulando efusivamente ante os olhares admirados e complacentes da Ministra Dilma, do Ministro Lobão e do Governador Sérgio Cabral. Não havia som, só os gestos. Pura teatralidade. Quase uma pajelança para espantar a crise que já chegou. O peso dos gestos ajuda a jogar para frente, empurrar com a barriga o inevitável. A conta vai ser amarga mas pode ser paga depois das eleições. O Lula, neste momento, deixa o enfrentamento da crise para a tecnocracia sem voto enquanto ele cuida da sua própria continuidade política, desfilando com sua candidata por inaugurações e atos de aplauso fácil.
A crise é do outro e se chegar aqui certamente foi por causa da nossa torcida para que tudo de errado. E assim vamos comandados pela demagogia e pelo populismo, que alguns ainda insistem em rotular como de "esquerda".