DEU NO CORREIO BRAZILIENSE
Roberto Freire diz que a legenda não está mais mobilizada em busca de apoio à candidatura de José Serra a presidente com Aécio como vice
Patrícia Aranha
O PPS desistiu de insistir. Diante das reiteradas declarações do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), de que não aceita ser candidato a vice-presidente na chapa que deve ser encabeçada pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), o presidente da legenda, deputado federal Roberto Freire (PPS-PE), disse ontem que não vai mais pedir assinaturas para o manifesto que circula na internet, no endereço www.serra-aecio.com.br, do qual é o segundo signatário, depois do poeta Ferreira Gullar. “Aécio deixou passar a oportunidade.
Continuamos achando importante essa chapa, mas Aécio precisa entender que ela não é fundamental para a vitória da oposição”, argumentou Freire, um dos principais aliados de Serra.
O banner pedindo assinaturas para o manifesto que estava na primeira página do site do PPS foi retirado do ar no fim da tarde de ontem. Até o início da noite, havia 10.524 assinaturas. Freire mantém a esperança de que Aécio reconsidere a decisão, nos três meses que restam para o prazo das convenções, quando serão oficializadas as candidaturas. “Não é que não continue considerando a chapa Serra-Aécio a melhor, mas não estamos mais mobilizados.
Agora, só depende de Aécio. Vamos parar porque senão fica parecendo que é a única alternativa. Não é”, disse, sem apontar que outros nomes a oposição teria. “Temos vários.
Vai chegar o momento apropriado para apresentá-los”, esquivou-se.
Para o presidente do PPS, Aécio se engajará na campanha de Serra mesmo sem ser o companheiro de chapa. “Minas estará bem representada na campanha de Serra, com a grande liderança de Aécio Neves. Temos certeza de que ele (Aécio) estará integrado nessa luta, como fez na campanha de Geraldo Alckmin, quando fui testemunha do empenho dele.”
Roberto Freire diz que a legenda não está mais mobilizada em busca de apoio à candidatura de José Serra a presidente com Aécio como vice
Patrícia Aranha
O PPS desistiu de insistir. Diante das reiteradas declarações do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), de que não aceita ser candidato a vice-presidente na chapa que deve ser encabeçada pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), o presidente da legenda, deputado federal Roberto Freire (PPS-PE), disse ontem que não vai mais pedir assinaturas para o manifesto que circula na internet, no endereço www.serra-aecio.com.br, do qual é o segundo signatário, depois do poeta Ferreira Gullar. “Aécio deixou passar a oportunidade.
Continuamos achando importante essa chapa, mas Aécio precisa entender que ela não é fundamental para a vitória da oposição”, argumentou Freire, um dos principais aliados de Serra.
O banner pedindo assinaturas para o manifesto que estava na primeira página do site do PPS foi retirado do ar no fim da tarde de ontem. Até o início da noite, havia 10.524 assinaturas. Freire mantém a esperança de que Aécio reconsidere a decisão, nos três meses que restam para o prazo das convenções, quando serão oficializadas as candidaturas. “Não é que não continue considerando a chapa Serra-Aécio a melhor, mas não estamos mais mobilizados.
Agora, só depende de Aécio. Vamos parar porque senão fica parecendo que é a única alternativa. Não é”, disse, sem apontar que outros nomes a oposição teria. “Temos vários.
Vai chegar o momento apropriado para apresentá-los”, esquivou-se.
Para o presidente do PPS, Aécio se engajará na campanha de Serra mesmo sem ser o companheiro de chapa. “Minas estará bem representada na campanha de Serra, com a grande liderança de Aécio Neves. Temos certeza de que ele (Aécio) estará integrado nessa luta, como fez na campanha de Geraldo Alckmin, quando fui testemunha do empenho dele.”
O PPS é um partido decadente. A omissão do partido com a roubalheira no Distrito Federal é vergonhosa.
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