quarta-feira, 5 de maio de 2010

Reflexão do dia – O Estado de S. Paulo

Para atrair multidões às festas do 1.º de Maio, centrais sindicais promovem sorteios, contratam cantores populares e animadores carismáticos. É bem verdade que o fazem sobretudo com dinheiro alheio, desembolsado por estatais como Petrobrás, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, BNDES e espertas empresas privadas. Ainda assim, em retrospecto, pode-se argumentar que o gasto foi em ampla medida desnecessário. Afinal, quem conta com um dos maiores artistas de palanque do mundo, o presidente Lula, no auge da forma, tem sucesso assegurado, com a vantagem de que ele não cobra cachê - apenas pede votos.


(O Estado de S. Paulo, no editorial
O ''sequenciamento'' de Lula, publicado, ontem)

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