DEU EM O GLOBO
Serra anda pelo Catete e por Duque de Caxias, além de usar metrô
Fábio Vasconcellos
No lugar do tradicional cafezinho, que candidatos costumam saborear nas campanhas eleitorais, o primeiro corpo a corpo do pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, foi à base de suco de maracujá. Conhecido pelo seu mau humor, Serra fez uma caminhada ontem pelo bairro do Catete, no Rio, andou de metrô e ainda cumprimentou eleitores em Duque de Caxias.
Ainda no Catete, Serra, que está empatado nas pesquisas com a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, parou numa lanchonete e, após alguns minutos, fez o pedido: Maracujá sem gelo, por favor.
Durante a caminhada, o pré-candidato ouviu a pergunta de um eleitor e não gostou do que ouviu.
O boato que corre é que o senhor vai entregar as empresas brasileiras para os estrangeiros.
É isso mesmo? perguntou o eleitor, que não se identificou.
De maneira alguma. Isso é futrica do PT afirmou Serra.
Ao chegar ao Largo do Machado, o tucano, que estava acompanhado do candidato a vice-governador na chapa de Fernando Gabeira (PV), Márcio Fortes (PSDB), embarcou no metrô até a Estação da Glória. Lá, foi até a sede da Arquidiocese do Rio visitar o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta. Depois, Serra foi para outro corpo a corpo em Caxias.
Na entrevista que concedeu à Rádio Globo, Serra disse que o apoio do PTB, do ex-deputado Roberto Jefferson, não atrapalha sua campanha. Segundo o ex-governador, o PTB já havia apoiado sua candidatura ao governo de São Paulo e não houve loteamento da estrutura do Executivo: O PTB me apoiou, e eu não fiz nenhum loteamento disse.
Em relação ao aumento de 7,7% para os aposentados, medida que ainda é analisada pelo presidente Lula, Serra foi mais cauteloso.
Evitou falar que apoiará qualquer decisão do presidente, mas disse acreditar que o governo sancionará o aumento.
Vou respeitar a decisão do governo.
Não vou ficar em cima. O Lula tem boa vontade, e o Guido Mantega é um homem sério. Não vai ficar inventando números.
Não vou me situar aqui como governo, nem como oposição. Vou me situar do lado daqueles que querem uma melhora substancial e realista disse Serra.
Perguntado se o aumento de 7,7% inviabilizaria a economia do país, o tucano foi taxativo: Não. Com certeza não.
Em resposta à pré-candidata do PT, que havia defendido ontem a construção de Unidades de Pronto Atendimento 24h (UPAs) como as que foram instaladas no Rio, José Serra respondeu:
A UPAs replicam a experiência da Amas, que fiz dois anos antes na prefeitura de São Paulo.
Construímos 130 AMAs (Assistência Médica Ambulatorial).
Em Caxias, Serra foi recepcionado pelo prefeito José Camilo Zito (PSDB). Os dois visitaram a Biblioteca Leonel Brizola e ouviram críticas. Uma estudante reclamou das lâmpadas queimadas que impediam a leitura depois das 18h. Serra ouviu de Zito que o problema será resolvido em breve.
Serra evitou polêmica ao falar sobre um possível apoio do pré-candidato a governador pelo PV, Fernando Gabeira, ainda no primeiro turno: As questões locais são resolvidas localmente.
Se encaminhar para isso, vamos ver o que acontece
Serra anda pelo Catete e por Duque de Caxias, além de usar metrô
Fábio Vasconcellos
No lugar do tradicional cafezinho, que candidatos costumam saborear nas campanhas eleitorais, o primeiro corpo a corpo do pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, foi à base de suco de maracujá. Conhecido pelo seu mau humor, Serra fez uma caminhada ontem pelo bairro do Catete, no Rio, andou de metrô e ainda cumprimentou eleitores em Duque de Caxias.
Ainda no Catete, Serra, que está empatado nas pesquisas com a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, parou numa lanchonete e, após alguns minutos, fez o pedido: Maracujá sem gelo, por favor.
Durante a caminhada, o pré-candidato ouviu a pergunta de um eleitor e não gostou do que ouviu.
O boato que corre é que o senhor vai entregar as empresas brasileiras para os estrangeiros.
É isso mesmo? perguntou o eleitor, que não se identificou.
De maneira alguma. Isso é futrica do PT afirmou Serra.
Ao chegar ao Largo do Machado, o tucano, que estava acompanhado do candidato a vice-governador na chapa de Fernando Gabeira (PV), Márcio Fortes (PSDB), embarcou no metrô até a Estação da Glória. Lá, foi até a sede da Arquidiocese do Rio visitar o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta. Depois, Serra foi para outro corpo a corpo em Caxias.
Na entrevista que concedeu à Rádio Globo, Serra disse que o apoio do PTB, do ex-deputado Roberto Jefferson, não atrapalha sua campanha. Segundo o ex-governador, o PTB já havia apoiado sua candidatura ao governo de São Paulo e não houve loteamento da estrutura do Executivo: O PTB me apoiou, e eu não fiz nenhum loteamento disse.
Em relação ao aumento de 7,7% para os aposentados, medida que ainda é analisada pelo presidente Lula, Serra foi mais cauteloso.
Evitou falar que apoiará qualquer decisão do presidente, mas disse acreditar que o governo sancionará o aumento.
Vou respeitar a decisão do governo.
Não vou ficar em cima. O Lula tem boa vontade, e o Guido Mantega é um homem sério. Não vai ficar inventando números.
Não vou me situar aqui como governo, nem como oposição. Vou me situar do lado daqueles que querem uma melhora substancial e realista disse Serra.
Perguntado se o aumento de 7,7% inviabilizaria a economia do país, o tucano foi taxativo: Não. Com certeza não.
Em resposta à pré-candidata do PT, que havia defendido ontem a construção de Unidades de Pronto Atendimento 24h (UPAs) como as que foram instaladas no Rio, José Serra respondeu:
A UPAs replicam a experiência da Amas, que fiz dois anos antes na prefeitura de São Paulo.
Construímos 130 AMAs (Assistência Médica Ambulatorial).
Em Caxias, Serra foi recepcionado pelo prefeito José Camilo Zito (PSDB). Os dois visitaram a Biblioteca Leonel Brizola e ouviram críticas. Uma estudante reclamou das lâmpadas queimadas que impediam a leitura depois das 18h. Serra ouviu de Zito que o problema será resolvido em breve.
Serra evitou polêmica ao falar sobre um possível apoio do pré-candidato a governador pelo PV, Fernando Gabeira, ainda no primeiro turno: As questões locais são resolvidas localmente.
Se encaminhar para isso, vamos ver o que acontece
e dá para confiar em um candidato que jura fazer uma coisa e faz outra? tipo, o que o Serra afrmou na BAND: Se ele largasse o governo de São Paulo aconselharia a NÃO VOTAREM mais nele...e o que ocorreu? depois não sabe pq cai nas pesquisas!!
ResponderExcluirkkkkkkkkk