DEU NO BLOG PITACOS
O PT e sua candidata têm todo o direito de apresentar um programa de governo com características de ultra-esquerda.
Se o programa foi apresentado ao TSE sem a discussão com aliados, leia-se, o PMDB, trata-se de economia interna do lulopetismo.
O programa eleitoral só não pode violar a constituição, em suas cláusulas pétreas e nos procedimentos para modificá-la. No mais, liberou geral.
Quem julgará será o eleitorado, no calor da discussão na opinião pública e nos formadores de opinião, além dos interessados nos bônus e nos ônus. Assim é a democracia, ora!
Preocupantes são os procedimentos e comportamentos de Dilma Rousseff.
Quando foi enviado ao Congresso o III Programa Nacional de Direitos Humanos, aquele que rasgava a Constituição, embora contivesse propostas corretas em algumas questões relativas a direitos humanos, Dilma jurou de pés juntos que não sabia de nada.
Ela era a Ministra-Chefe da Casa Civil, por onde devem passar todas as proposições endereçadas ao Congresso. Para seguir adiante, têm de receber a chancela do(a) titular da pasta.
Teria sido mais lícito Dilma assumir o erro e pedir desculpas. Confiou em algum subordinado, leu às pressas e assinou. Junto com o mea culpa, teria de demitir o responsável pelas excrecências antidemocráticas. Seria desejável que separasse o joio do trigo. Mas aí seria demais, para um governo que não dá um pio sem olhar as pesquisas de popularidade.
Em democracias avançadas, o Chefe de Governo chamaria à Ministra à fala e, com certeza quase absoluta, dispensaria os préstimos da referida senhora. Motivo: incompetência ou omissão. Ou, ainda, má-fé.
O episódio se repete.
O documento, aliás, os documentos apresentados ao TSE como sendo o programa do PT não poderiam ser mais claros. Estavam endereçados ao Tribunal, com discriminação legível no cabeçalho. Dilma, a candidata, rubricou cada uma das páginas, plenas de proposições de ultra esquerda, resgatadas do Terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos e das “proposições históricas” do PT, sem a maquiagem de Lulinha e Dilminha “paz e amor” e, claramente, em contradição com as propostas de bom mocismo da candidata, avalizadas por Palocci, nas plateias empresariais.
Dilma não pode alegar desconhecimento ou qualquer procedimento apressado. Se o fizer, assume-se como irresponsável, característica incompatível com o cargo que pleiteia.
Como já não é ré primária, não bastaria o pedido de desculpas público e formal, nem mesmo o afastamento ou expulsão de quem teria usado a boa-fé da candidata, nem uma autocrítica pública do PT.
Muitos de nós rimos, com o surrealismo da situação. Imagine-se um monte de programas do PT, todos bem editados e rubricados pela candidata. Na hora “H”, apressados, alguém confundiu e deu no que deu. Se o riso contiver preocupação, tudo bem. À irresponsabilidade da candidata, pode-se opor golpismo de alguma corrente partidária, claro, com o aval da ungida. Joga-se este programa, para ver se passa ou se, ao menos, provoca uma ampla discussão. A candidata, para não ferir suscetibilidades das correntes internas de seu partido, rubrica e assina tudo que lhe passa pela frente, para, mais adiante, dizer que não foi bem ela.
Com os pés no chão, não podemos adubar qualquer ilusão. Está aí mais uma contribuição do lulopetismo à desconstrução da democracia.
Sob sua égide, titulares de cargos executivos ou delegados e candidatos, não mais devem ser responsabilizados pelo que assinam, nem pelo que falam. São politicamente inimputáveis.
O PT e sua candidata têm todo o direito de apresentar um programa de governo com características de ultra-esquerda.
Se o programa foi apresentado ao TSE sem a discussão com aliados, leia-se, o PMDB, trata-se de economia interna do lulopetismo.
O programa eleitoral só não pode violar a constituição, em suas cláusulas pétreas e nos procedimentos para modificá-la. No mais, liberou geral.
Quem julgará será o eleitorado, no calor da discussão na opinião pública e nos formadores de opinião, além dos interessados nos bônus e nos ônus. Assim é a democracia, ora!
Preocupantes são os procedimentos e comportamentos de Dilma Rousseff.
Quando foi enviado ao Congresso o III Programa Nacional de Direitos Humanos, aquele que rasgava a Constituição, embora contivesse propostas corretas em algumas questões relativas a direitos humanos, Dilma jurou de pés juntos que não sabia de nada.
Ela era a Ministra-Chefe da Casa Civil, por onde devem passar todas as proposições endereçadas ao Congresso. Para seguir adiante, têm de receber a chancela do(a) titular da pasta.
Teria sido mais lícito Dilma assumir o erro e pedir desculpas. Confiou em algum subordinado, leu às pressas e assinou. Junto com o mea culpa, teria de demitir o responsável pelas excrecências antidemocráticas. Seria desejável que separasse o joio do trigo. Mas aí seria demais, para um governo que não dá um pio sem olhar as pesquisas de popularidade.
Em democracias avançadas, o Chefe de Governo chamaria à Ministra à fala e, com certeza quase absoluta, dispensaria os préstimos da referida senhora. Motivo: incompetência ou omissão. Ou, ainda, má-fé.
O episódio se repete.
O documento, aliás, os documentos apresentados ao TSE como sendo o programa do PT não poderiam ser mais claros. Estavam endereçados ao Tribunal, com discriminação legível no cabeçalho. Dilma, a candidata, rubricou cada uma das páginas, plenas de proposições de ultra esquerda, resgatadas do Terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos e das “proposições históricas” do PT, sem a maquiagem de Lulinha e Dilminha “paz e amor” e, claramente, em contradição com as propostas de bom mocismo da candidata, avalizadas por Palocci, nas plateias empresariais.
Dilma não pode alegar desconhecimento ou qualquer procedimento apressado. Se o fizer, assume-se como irresponsável, característica incompatível com o cargo que pleiteia.
Como já não é ré primária, não bastaria o pedido de desculpas público e formal, nem mesmo o afastamento ou expulsão de quem teria usado a boa-fé da candidata, nem uma autocrítica pública do PT.
Muitos de nós rimos, com o surrealismo da situação. Imagine-se um monte de programas do PT, todos bem editados e rubricados pela candidata. Na hora “H”, apressados, alguém confundiu e deu no que deu. Se o riso contiver preocupação, tudo bem. À irresponsabilidade da candidata, pode-se opor golpismo de alguma corrente partidária, claro, com o aval da ungida. Joga-se este programa, para ver se passa ou se, ao menos, provoca uma ampla discussão. A candidata, para não ferir suscetibilidades das correntes internas de seu partido, rubrica e assina tudo que lhe passa pela frente, para, mais adiante, dizer que não foi bem ela.
Com os pés no chão, não podemos adubar qualquer ilusão. Está aí mais uma contribuição do lulopetismo à desconstrução da democracia.
Sob sua égide, titulares de cargos executivos ou delegados e candidatos, não mais devem ser responsabilizados pelo que assinam, nem pelo que falam. São politicamente inimputáveis.
Sou favorável ao PNDH. E tenho certeza que a maioria do povo brasileiro, quando o conhecer, também o será! O que a mídia golpista teme é a perda da exclusividade. Querem a liberdade de imprensa pra si, mas não a aceitam para os outros. São adeptos da livre concorrência, mas espumam de ódio, ante a ínfima possibilidade de que lhes façam concorrência. Vcs só conseguem "formar a opinião" dos 5%que votam no Zé-alagão-covardão! E vivam a Dilma e o PNDH!
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