Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Manchetes de alguns dos principais jornais do Brasil

O GLOBO

Das verbas desviadas, 70% são de Saúde e Educação
Em SP, nova obra suspeita do Dnit
Empreiteira tem sócio balconista
TCU investigará as UPAs de lata
FOLHA DE S. PAULO
Irmão de chefe do Dnit em MT tem contratos dos Transportes
Dona do Magazine Luiza é cotada para novo ministério
Pré-natal no SUS não checa hipertensão, aponta estudo
O ESTADO DE S. PAULO
Contrariando Carvalho, Dilma demitirá diretor do Dnit
Justiça barra negócio em nome da Copa
Governo faz plano para País ter mais médicos
VALOR ECONÔMICO
China investe em energia e agricultura
Governo retoma plano para combater abate clandestino
Novo tributo compensará desoneração dos salários
Real dificulta a exportação de jogadores
ESTADO DE MINAS
Sobram crise e verba nos Transportes
BC dificulta empréstimo com cartão consignado
CORREIO BRAZILIENSE
Governo nega aumento de R$ 40 bi a servidores
Ninguém escapa no DNIT
ZERO HORA (RS)
Crescem as multas por velocidade e embriaguez nas estradas gaúchas
JORNAL DO COMMERCIO (PE)
Mapas das áreas de risco estão defasados
Cheque será compensado em até dois dias
Gilvan Cavalcanti de Melo às 08:04:00
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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