Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Manchetes de alguns dos principais jornais do Brasil

O GLOBO
Brasil chega a 5º lugar em ranking de investimentos
Enquanto isso, nos EUA de Obama ...
Dnit foi todo loteado por partidos nos estados
Um dia depois, Pagot já faz consultoria
Juiz derruba sigilo de ação sobre morte de ambientalistas

FOLHA DE S. PAULO
Investimento externo no Brasil bate recorde
Jobim, ministro de Dilma, revela que votou em Serra em 2010

O ESTADO DE S. PAULO
Investimento estrangeiro direto atinge US$ 32,5 bilhões
Transportes é ministério que mais gasta no PAC
Novas regras para plano de saúde entram em vigor

VALOR ECONÔMICO
Cai o ritmo de importações no ano
Mercado se fecha para captações externas
Juiz de Fora renasce com incentivos
CUT se sente alijada e quer opinar sobre novos projetos

ESTADO DE MINAS
O dólar encolheu
Brasil enviou US$ 60 bi a paraísos fiscais

CORREIO BRAZILIENSE
O dólar furado
STJ manda concursada substituir terceirizado
Os fantasmas do Trabalho
Um milhão de mortes por ano

ZERO HORA (RS)
Nova estratégia triplica apreensão de drogas no RS
Dólar baixo: quem ganha e quem perde
Secretário cai por atraso em obras

JORNAL DO COMMERCIO (PE)
Estado tem 11 obras inacabadas do PAC da Educação
Gilvan Cavalcanti de Melo às 08:05:00
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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