Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Manchetes de alguns dos principais jornais do Brasil

O GLOBO
Crise no Dnit: Pagot pedirá demissão hoje
Xerife anistia gestores de fundos de pensão
FOLHA DE S. PAULO
População carcerária sobe com lei antidrogas
Brasil tem pior produção industrial de emergentes
Plano de saúde dificulta adesão de cliente idoso
O ESTADO DE S. PAULO
EUA ainda buscam saída para a dívida pública
Lula trabalha contra prévias no PT para 2012
Empresas vão poder explorar biodiversidade
Agências reguladoras são alvo de 2.209 processos
VALOR ECONÔMICO
CNJ fecha cerco contra o calote de precatórios
Cesp reclama R$ 9 bi em indenizações
Uruguai teme a invasão de brasileiros
Piauí quer mudar mapa para ocupar áreas da Mata Atlântica
Fora da Presidência, Lula faz diplomacia paralela
ESTADO DE MINAS
TCE anula 190 concursos
Militares sob suspeita por obras do PAC
CORREIO BRAZILIENSE
Polícia mata uma pessoa no Brasil a cada cinco horas
UNE no poder
Em obras do PAC
ZERO HORA (RS)
Plano Safra gaúcho será de R$ 1,1 bi
As ideias de Tarso para avaliar os professores
JORNAL DO COMMERCIO (PE)
Termina hoje ansiedade de aposentados
Gilvan Cavalcanti de Melo às 07:54:00
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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