Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Manchetes de alguns dos principais jornais do Brasil

O GLOBO
Na Câmara, Obama aprova o acordo com aliados divididos
Denúncia contra PMDB tem resposta diferente
Jobim: ficar no governo é um prazer
STF: músicos não precisam de registro
União quer que Delta devolva R$ 23 milhões

FOLHA DE S. PAULO
Sob crítica, plano anticalote dos EUA passa na Câmara
Cuba promete facilitar viagens para o exterior
Após massacre, Brasil já admite tirar apoio à Síria
TAM usa piloto que não domina inglês em voos internacionais

O ESTADO DE S. PAULO
Acordo nos EUA indica fragilidade e derruba bolsas
'Brasil está preparado'

VALOR ECONÔMICO
Plano Brasil Maior sai e desonera folha de salários
Acordo preserva os EUA de choque fiscal
Produção industrial global perde fôlego
Asiáticos farão máquinas pesadas no país

ESTADO DE MINAS
Dívida de Minas vira bomba-relógio
BC não teme crise mundial
Fertilizante vira droga para jovens
Vereadores de fronteira vão continuar na cadeia

CORREIO BRAZILIENSE
Obama evita o calote, mas recessão ameaça
Fim do "eu não sabia"

ZERO HORA (RS)
Triplica devolução de armas no Estado
Novo Ensino Médio prevê mais horas letivas

JORNAL DO COMMERCIO (PE)
Planos de saúde ganham batalha contra médicos
Gilvan Cavalcanti de Melo às 07:38:00
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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