Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Manchetes de alguns dos principais jornais do Brasil


O GLOBO
Contra distúrbios, Inglaterra quer censurar redes sociais
Depoimentos ligam deputada a propina
Curso de 10 minutos com verba do Turismo
Emergentes reduziram endividamento
No TCU, acesso privilegiado

FOLHA DE S. PAULO
lma congelará em 2012 os gastos não obrigatórios
Convênio suspeito de fraude tem clone no PR
Verba desviada foi para deputada, diz investigado
Brasil vai sofrer menos, afirmam economistas

O ESTADO DE S. PAULO
Deputada do PMDB recebeu dinheiro desviado do Turismo
Irritada, base derrota governo na Câmara

VALOR ECONÔMICO
Varejo olha crise com cautela e revê estratégias
Desta vez, emergentes podem sofrer mais
Analistas veem juros estáveis
Bancos perdem disputa sobre prazos no STF
Temer e Rossi, uma amizade de 50 anos

ESTADO DE MINAS
A farra continua
Preço do álcool começa a cair

CORREIO BRAZILIENSE
Oitenta mil concursados com vaga garantida
Máfia agia até dentro da Caixa
Recessão? Dilma descarta

ZERO HORA (RS)
PMDB ameaça boicotar Dilma no Congresso
STF manda chamar: Aprovados em concursos têm mais chances

JORNAL DO COMMERCIO (PE)
Garantia para concursado
Gilvan Cavalcanti de Melo às 07:52:00
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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