Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Manchetes de alguns dos principais jornais do Brasil


O GLOBO
Prisão de filhos de Kadafi põe regime perto do fim
Marinha demorou a comunicar internações
Papa anuncia que virá ao Rio em 2013
Dilma tenta conter crises na base aliada

FOLHA DE S. PAULO
Rebeldes acuam Gaddafi na Líbia
Sarney usa helicóptero da polícia para passear
Ex-presidente do BNDES morre em desabamento
OAB vai propor licença-natalidade, inclusive para gays

O ESTADO DE S. PAULO
Rebeldes já controlam Trípoli e Kadafi 'desmorona', diz Otan
Governo quer PT unido para evitar CPI
Dnit libertou aditivos em 2 mil contratos

VALOR ECONÔMICO
Mantega diz que governo manterá o controle fiscal
Privatização de elétricas em estudo
Concorrência entre teles afeta resultado
Motorola e Exército em teste de 4G

ESTADO DE MINAS
Carteira de motorista para poucos
Faxina: Demitidos do Dnit ainda dão as cartas

CORREIO BRAZILIENSE
Assalto final
DF tem rede precária para tratar usuários de crack
A fraca sintonia entre Planalto e os aliados

ZERO HORA (RS)
Batalha pela capital da Líbia já registra mais de mil mortos
Fogo amigo: Racha no PP é novo entrave para Dilma

JORNAL DO COMMERCIO (PE)
O fim da Era Kadafi
Gilvan Cavalcanti de Melo às 07:41:00
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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