Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Manchetes de alguns dos principais jornais do Brasil


O GLOBO
Otan e rebeldes caçam Kadafi, que ainda resiste
O Brasil contra a parede
Aeroporto tem ágio de 228% em leilão
Senado volta a pagar supersalários
Dois ministros perdem apoio nos partidos

FOLHA DE S. PAULO
Rebeldes celebram, mas Gaddafi não se entrega
Dieta saudável pode levar a desconto na plano de saúde
Lula despacha com ministros sobre o governo
Novo ministério será inútil, no melhor cenário

O ESTADO DE S. PAULO
Rebeldes consolidam posição em Trípoli e Kadafi some
Leilão do aeroporto de Natal rende ágio de 228%
Três ministros de Dilma vão se explicar
Justiça limita a 10% multa para trocar bilhete aéreo
MST volta a invadir área depredada em 2009

VALOR ECONÔMICO
Consórcio com argentino leva aeroporto de RN
Moreira Alves critica ativismo do STF
Fôlego curto para o fumo
Bancos têm US$ 1,6 trilhão de reservas em excesso nos EUA

ESTADO DE MINAS
Ditadura em escombros

CORREIO BRAZILIENSE
O tirano que virou fumaça

ZERO HORA (RS)
Incerteza na Líbia

JORNAL DO COMMERCIO (PE)
Triplo homicídio é ligado ao tráfico
Cigarro vai ficar 20% mais caro em dezembro
Gilvan Cavalcanti de Melo às 08:00:00
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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