quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Doze irregularidades apontadas pelos ministros

- O Globo

R$ 40 BI: Omissão de dívidas de R$ 40 bilhões da União com Banco do Brasil, Caixa e FGTS

“PEDALADAS”: Pagamento de despesas de Bolsa Família, seguro- desemprego e abono salarial com recursos da Caixa, devido ao represamento dos repasses pelo Tesouro em 2013 e 2014 ( as “pedaladas fiscais”)

MINHA CASA: Pagamento de despesas do Minha Casa Minha Vida com adiantamentos do FGTS entre 2010 e 2014 ( também uma “pedalada”)

BNDES: Adiantamentos do BNDES à União referentes a subsídios de empréstimos entre 2010 e 2014 ( uma “pedalada”)

ELETROBRAS: Gastos além dos valores aprovados por parte de oito estatais vinculadas a Eletrobras, Petrobras e Telebras

SEM PREVISÃO: Pagamentos sem previsão no orçamento de estatais ligadas a Petrobras e Eletrobras

CRÉDITO: Faltou contingenciamento de R$ 28,54 bi para cumprir a meta fiscal, e o governo ainda fez decreto com crédito adicional de R$ 10,1 bi

SUPERÁVIT: O decreto foi usado para influenciar a aprovação pelo Congresso da alteração da meta de superávit primário.

RESTOS: Lançamento irregular em restos a pagar de despesas de R$ 1,3 bi do Minha Casa

DÍVIDAS: Cálculo da meta fiscal não incluiu dívidas do governo com BB, BNDES e FGTS.

TRABALHO: Por ignorou pedido de suplementação orçamentária do Ministério do Trabalho, governo fez um contingenciamento de verbas menor que o necessário.

CRÉDITOS: Decretos presidenciais abriram créditos orçamentários sem autorização do Congresso Nacional.

Aprovados com ressalvas
PRIORIDADES: Falta de uma lista de prioridades do governo na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

PLANO PLURIANUAL: Parcela de metas do Plano Plurianual 2012- 2015 não era confiável, por haver distorções.

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