sexta-feira, 27 de julho de 2018

Roberto Freire critica vandalismo praticado por manifestantes do PT na porta do STF

O presidente do PPS, Roberto Freire (SP), condenou manifestantes do PT que jogaram tinta vermelha em protesto, na última terça-feira, na porta do STF (Supremo Tribunal Federal). Para Freire, além de vandalismo o ato representa um desrespeito a liberdade e um ataque às instituições brasileiras. O dirigente reafirmou a necessidade de lutar contra extremos políticos para preservar os valores democráticos.

“Fatos recentes mostram claramente que nós precisamos lutar, manter e preservar as instituições democráticas. Isso porque existem forças políticas no Brasil que trabalham contra a democracia. Pela direita, o Bolsonaro que já é conhecido por não respeitar as liberdades, defender ditaduras, tortura e torturadores. Agora surge pela esquerda uma força política que não respeita a República. Que não respeita nossa liberdade e instituições. Vejam agora o que fizeram os militantes translocados do PT que agrediram a instituição STF. Você pode ter a critica que tiver das decisões do Supremo e com ela não concordar, mas tem que respeitar. Faz parte da nossa democracia”, disse.

Clareza
Freire destacou que é preciso “ter clareza” sobre a situação política no País e eleger para presidente da República, nas eleições de outubro, um candidato que tenha a capacidade de garantir as conquistas brasileiras.

“Precisamos ter clareza em outubro. Precisamos derrotar essas forças antidemocráticas populistas e eleger alguém com capacidade e que faça com que o Brasil caminhe para um futuro melhor e evitar situações atentatórias contra a democracia como vimos nessa história do STF”, defendeu.

Vandalismo
Um grupo de cerca de vinte pessoas que praticaram o vandalismo pedia a liberdade de Lula, condenado em segunda instância e preso desde o dia 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. O ato ocorreu no período da manha de terça-feira (24) e durou um pouco mais de vinte minutos. A Polícia Federal chegou ser acionada, mas ninguém foi preso.

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