Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Opinião do dia: Montesquieu

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“ Não haverá também liberdade se o poder de julgar não estiver separado do poder legislativo e do executivo. Se estivesse ligado ao poder...
Um comentário:

Jarbas de Holanda: Previdência e crise fiscal reforçam realismo econômico em 2018

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Consiga, ou não, o presidente Michel Temer votar e aprovar ainda este ano na Câmara dos Deputados a proposta da reforma da Previdência, o...

Paulo Fábio Dantas Neto* : Crise, reforma política e as âncoras da democracia brasileira**

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Se fosse possível escolheria não escrever sobre reforma política. Tenho, na contramão de certo senso comum que se formou no Brasil, a per...

*Fernando Gabeira: Restos a pagar

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- O Estado de S.Paulo A violência devia estar no topo da agenda de um país onde se morre mais do que na guerra O fim de ano coinc...

César Felício: Reforma previdenciária, missão cumprida

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- Valor Econômico Factóide permitiu a retomada do controle da agenda política Uma reforma da Previdência a ser votada na Câmara d...

Hélio Schwartsman: Lula tem direito à lentidão?

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- Folha de S. Paulo Os advogados de Luiz Inácio Lula da Silva questionam a rapidez com que o recurso do ex-presidente tramitou no Tri...

Merval Pereira: O pós-TRF-4

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- O Globo O anúncio de que o governo só colocará em votação a reforma da Previdência depois do carnaval, no dia seguinte ao término d...

Eliane Cantanhêde: Coleção de erros

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- O Estado de S.Paulo Ao colecionar erros na reforma da Previdência, Temer sofreu sua pior derrota O governo colecionou erros na ...

Reinaldo Azevedo: Lula condenado, inelegível e solto

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- Folha de S. Paulo As forças associadas à Lava Jato acabaram criando uma armadilha contra a própria operação Os dias em curso sã...

Fernando Abrucio: Constituição Cidadã não pode ser esquecida

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-Valor Econômico / Eu & Fim de Semana Todos sabem que o próximo ano será importante porque haverá eleição presidencial em um mo...

Míriam Leitão: Aperto no cinto

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- O Globo O adiamento da reforma da Previdência e de outras medidas do ajuste fiscal vai levar o governo a apertar ainda mais o cinto...

Rogério L. Furquim Werneck *: O jogo da reforma da Previdência

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- O Estado de S.Paulo Esperança é de que a questão previdenciária venha a ser central na disputa eleitoral de 2018 No início de n...

Vinicius Torres Freire: Já é Carnaval para o bloco de sujos

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- Folha de S. Paulo O ano político de 2018 começa mais cedo, com o julgamento de Lula da Silva em segunda instância marcado para 24 d...

Naercio Menezes Filho: Agenda Social para 2018

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- Valor Econômico O principal desafio é eliminar a pobreza com programas sociais bem geridos, focalizados e ininterruptos O ano d...

José de Souza Martins: Capitu traiu?

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- Valor Econômico / Eu & Fim de Semana É curioso que, em relação a uma das mais importantes obras da literatura brasileira, ...

É alto o custo de se adiar a reforma da Previdência: Editorial/O Globo

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Mudar o sistema no início de ano eleitoral, num Congresso que demonstra não entender a crise, implica riscos que podem abortar a recuperaçã...

A incerteza golpeia o País: Editorial/O Estado de S. Paulo

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Más consequências começaram a surgir logo depois de anunciado pelo presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, o adiamento da votação da r...

Planalto paga alto custo por reforma que não veio: Editorial/Valor Econômico

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A votação da reforma da previdência foi adiada para fevereiro de 2018, se é que será mesmo feita neste governo. Os votos que o presidente M...

'Fake news' aos trilhões: Editorial/Folha de S. Paulo

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O que deveria ser um complexo debate envolvendo questões orçamentárias, energéticas e ambientaistornou-se motivo de alarido nas redes socia...

Poder em jogo/O Globo: Temos vagas

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O Brasil tem 149 estatais, sendo que 18 delas não sobrevivem sem o governo federal. O quadro de pessoal destas empresas mais que dobrou ent...

Coluna do Estadão/O Estado de S. Paulo.: Aliados planejam lançar Rodrigo Maia ao Planalto

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Um grupo do DEM quer aproveitar o palanque de filiação do deputado federal Danilo Fortes, que oficializa hoje o ingresso na sigla, para lan...

Para FHC, Lula matou-se politicamente ao decepcionar eleitor

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Fernando Taquari | Valor Econômico SÃO PAULO - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse ontem que o Brasil e os outros países do...

Afonso Schmidt: Caras sujas

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Ao longo destas avenidas, recordação de velhas lendas, cantam as chácaras floridas com suas líricas vivendas. Lá dentro, há risos, jo...

Choro Negro — Waldir Azevedo, Paulinho da Viola, Cesar Faria e Raphael Rabello

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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Opinião do dia: Fernando Henriques Cardoso

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• O senhor diz que o PSDB precisa se encontrar para ter alguma viabilidade nas urnas. Que caminho vê para o partido? São três mensage...

Roberto Freire: Um auditório à altura do Memorial

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- Diário do Poder A cidade de São Paulo e o Brasil ganham novamente um dos mais belos e emblemáticos palcos culturais a partir desta ...

Alberto Aggio: A crônica de um impeachment

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- Gramsci e o Brasil Luiz Carlos Azedo. O impeachment de Dilma Rousseff. Crônica de uma queda anunciada. Brasília: Fundação Astrojild...

Murillo de Aragão: Reforma ataca privilégios e as fontes da desigualdade

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- Diário do Poder No final do mês passado, o Banco Mundial divulgou estudo detalhado da natureza dos gastos do governo e dos programa...

Merval Pereira: Proximidades conceituais

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- O Globo Não há nenhuma lógica na sugestão de Ciro Gomes, candidato a candidato à Presidência da República pelo PDT, de Lula renunci...
Um comentário:

Jose Roberto de Toledo: Mickey vai à urna

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- O Estado de S. Paulo Esquerda e direita, oposição e situação, mortadela e salaminho – rachar conceitualmente o mundo em partes desi...

Roberto Dias: Os crimes da Odebrecht compensaram?

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- Folha de S. Paulo O príncipe volta para casa na terça (19). Marcelo Odebrecht, o preso mais importante da Lava Jato, deixa Curitiba...

Maria Cristina Fernandes: Terra de ninguém

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- Valor Econômico Disputa sem Lula abriria vácuo eleitoral à esquerda O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu sua fala na ...

Rubens Bueno: Chances desperdiçadas

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- Blog do Noblat Sabe aquela história do cavalo encilhado? Pois em 2017 ele passou mais de uma vez e os poderes da República abriram m...

Demétrio Magnoli: Duas filas em Iribarren

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- O Globo No domingo, duas filas formaram-se em lados opostos de uma rua de Iribarren, na periferia de Barquisimeto (Venezuela). Numa...

Luiz Carlos Azedo: Fora de combate

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- Correio Braziliense No mesmo dia em que a Executiva do PSDB fechou questão a favor da reforma da Previdência, já sob o comando do g...

Vinicius Torres Freire: Temer deu R$ 1 trilhão a petroleiras?

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- Folha de S. Paulo Corre pelas redes insociáveis da internet a história de que Michel Temer baixou medida provisória que vai dar R$ ...

Míriam Leitão: Lenta e gradual

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- O Globo O ano de 2017 terá mais crescimento e menos inflação do que se previa até recentemente, mas a recuperação continuará lenta ...

Zeina Latif *: Jogando a toalha

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- O Estado de S.Paulo Comportamento oportunista deve gerar grande retrocesso na agenda econômica O governo desistiu da reforma da...

Ribamar Oliveira: Brasil pode seguir EUA e reduzir imposto

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- Valor Econômico Empresas tenderão a migrar para países com menor carga O governo está monitorando os movimentos dos outros país...

FHC:‘Se entrar em vale-tudo, PSDB perde a eleição’

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Após tentar conter a divisão do comando tucano, FH diz que não é fundamental aliança nacional com o PMDB, admite que o efeito Aécio preju...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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