Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

segunda-feira, 11 de março de 2019

Ricardo Noblat: Cargos em troca de votos

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- Blog do Noblat / Veja É dando que se recebe Líderes de partidos começaram a ser avisados desde ontem que o presidente Jair Bol...

Fareed Zakaria: Diversidade pode salvar a democracia

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- The Washington Post, O Estado de S.Paulo A Índia é um exemplo de como a diversidade impediu que algum partido se tornasse excessiva...

Cida Damasco: Jair e Bolsonaro

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- O Estado de S.Paulo Presidente é chamado a entrar no jogo da reforma. Mas “qual” presidente? O enredo parece inspirado em “bloc...

Roberto Livianu*: Em nome do patriotismo

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- O Estado de S.Paulo É preocupante a ideologização da educação, para um viés como para outro Quando criança, uma vez por semana ...

Celso Rocha de Barros*: A centro-esquerda hoje

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- Folha de S. Paulo Há um risco real de a mesma situação vivida nos EUA acontecer no Brasil Em artigo recente publicado na revist...

Gaudêncio Torquato*: A liturgia no brejo

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- Folha de S. Paulo Um presidente deve separar o público do privado Tem motivos o presidente da República para se indignar com um...

Leandro Colon: Não há mais tempo para erros no governo Bolsonaro

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- Folha de S. Paulo Planalto jogou cinco semanas no lixo e precisa colocar bola no chão para reforma Com a posse do novo Congress...

Vinicius Mota: Governo Bolsonaro está fadado à metamorfose

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- Folha de S. Paulo Redução do núcleo ideológico é apenas uma de várias fases pelas quais vai passar a gestão, recheada de instabilid...

Marcus André Melo*: Os barões da federação e as reformas

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- Folha de S. Paulo Presidente e governadores se enfraqueceram gerando déficit de coordenação Para muitos analistas os governador...

Bruno Carazza*: O triste cenário das mulheres na política

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- Valor Econômico Antes de discutir cotas, precisamos nivelar o jogo a todos Nas eleições de 2018, o Partido Progressista (PP) ba...

Cacá Diegues: Confetes tardios

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- O Globo Até semana passada, brincávamos nas ruas o carnaval. Mesmo que fossem apenas reações de mentes protegidas pela data, contra...

Fernando Gabeira: O fim da picada

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- O Globo O Brasil é surpreendente, mas jamais pensei numa situação dessas: um presidente postar um vídeo pornográfico Passei o c...

Demétrio Magnoli: O Itamaraty, segundo Ernesto

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- O Globo Durante quase 14 anos, nos governos lulopetistas, o diplomata Paulo Roberto de Almeida experimentou o que chama de “exílio ...

Crise renitente: Editorial / Folha de S. Paulo

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A despeito da reforma da CLT e do fim da recessão, informalidade cresce no mercado de trabalho do país Mesmo finda a recessão e apesar ...

‘Compliance’ dos partidos: Editorial / O Estado de S. Paulo

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Cabe aos partidos uma parte bastante significativa da responsabilidade pela crise moral que o País atravessa. E tanto as legendas ditas tra...

Comemorações perdidas: Editorial / Valor Econômico

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Entre um tuíte polêmico e outro, na última semana, o presidente Jair Bolsonaro usou sua rede social preferida também para comemorar o resul...

É vital avançar na proteção às mulheres: Editorial / O Globo

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Lei Maria da Penha e delegacias especializadas são instrumentos importantes, mas não bastam Os números costumam ser contundentes, mas, ...

Eduardo Escorel: Antídoto para o Carnaval – injustiças humanas

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-  Revista Piauí Com premissa louvável, documentário sobre os crimes do franquismo tem narrativa pouco coesa e informações em excesso...

William Shakespeare: Há quem diga

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Há quem diga que todas as noites são de sonhos... Mas há também quem diga nem todas... Só as de verão... Mas no fundo isso não tem muit...

Ana Costa e Agrião - "Ô Morena Como É Bom Viajar // O Pai da Alegria"

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domingo, 10 de março de 2019

Pedro S. Malan*: Foi possível há 25 anos, há que tentar sempre

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- O Estado de S.Paulo É preciso manter viva a esperança, a aposta no diálogo e a busca das convergências possíveis A virada de fe...

André Lara Resende*: Os riscos do fiscalismo dogmático

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- Eu & Fim de Semana / Valor Econômico Como explicar que o Brasil seja incapaz de crescer de forma sustentada e continue estagnad...

Rolf Kuntz*: Escatológico, mesmo, é o despreparo do presidente

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- O Estado de S.Paulo Xixigate é irrelevante. Grave é o presidente mostrar ignorância das funções de seu cargo Há dois meses na P...

Vera Magalhães: Enredo surrealista

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- O Estado de S. Paulo Golden shower e guerra entre olavistas e militares animam o Carnaval de Bolsonaro Eu tinha reunido temas e...

Eliane Cantanhêde: Toma lá, dá cá

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- O Estado de S. Paulo Proposta dos militares tira na Previdência e põe nos soldos. Guedes quer “conta zero” A proposta das Força...

Celso Ming: O liberalismo sob ataque

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- O Estado de S.Paulo Se proliferam movimentos populistas que defendem interesses nacionais imediatistas, que solapam as liberdades ...

Marcus Pestana*: O novo, o velho e a criminalização da política

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- O Tempo (MG) Ninguém mais tem dúvidas sobre o caráter disruptivo das eleições de 2018. Foi uma forte ruptura com os padrões de orga...

Luiz Carlos Azedo: O modelo dos militares

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Nas entrelinhas / Correio Braziliense “A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, defende um amplo programa de privatizações, po...

Merval Pereira: Governar pelo Twitter

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- O Globo O importante é distinguir os interesses eleitoreiros imediatos daqueles do Estado brasileiro O presidente Jair Bolsonar...

Míriam Leitão: O centro da crise do Itamaraty

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- O Globo A hierarquia no Itamaraty, como nas Forças Armadas, é a forma de transmitir experiência. Quebrá-la é um risco A crise n...

Ascânio Seleme: O autoatentado de Bolsonaro

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- O Globo É assustadora a desenvoltura com que as pessoas falam de um hipotético afastamento do presidente da República, mal completa...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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