Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

sábado, 13 de agosto de 2011

Manchetes de alguns dos principais jornais do Brasil


O GLOBO
21 tiros na Justiça
Rio tem 13 magistrados sob proteção policial
Fotos de presos provocam dura reação

FOLHA DE S. PAULO
'É pro governo, joga o valor vezes três', diz foragido
Fotos de presos vazam, e Dilma considera caso "inaceitável"
Juíza linha-dura é morta com 21 tiros em Niterói
Chefe do Exército não é investigado, diz Procuradoria

O ESTADO DE S. PAULO
Juíza é assassinada no Rio; outros 69 estão ameaçados
Política de segurança do Estado entra em xeque
Fotos de presos pela PF geram crise
Universitário do Maranhão é o que lê menos

ESTADO DE MINAS
Juíza é morta com 21 tiros e há outros 100 na mira
Ministério foi alertado sobre convênio fraudado
Minas terá pacote para a indústria
Planalto libera as oito obras previstas para BH

CORREIO BRAZILIENSE
O dia em que o crime fuzilou a Justiça...
... O ministro não viu a corrupção...
Menos vagas nos editais

ZERO HORA (RS)
Juíza especializada no combate ao crime é executada no Rio
Vazamento de fotos agrava crise política

JORNAL DO COMMERCIO (PE)
Para garantir direito à vaga do concursado
É dia de vacinar toda a criançada contra a pólio
Juíza executada com 21 tiros no Rio de Janeiro
Gilvan Cavalcanti de Melo às 06:38:00
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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