quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Roberto Freire: O PT não chora, mas ri da cara dos brasileiros

- Portal do PPS

O Partido dos Trabalhadores, fundado no dia 10 de fevereiro de 1980, já chorou muito, e por causas justas. Hoje, no jogo sujo e rasteiro da campanha eleitoral, envolvido em centenas de escândalos de corrupção, não chora mais. Ri, e gargalha alto, da cara dos brasileiros. Sem o mínimo de escrúpulo e orientado por marqueteiros milionários sempre envolvidos em escândalos, manipula dados, ataca sem pudor e atua, sorrateiro, para solapar a verdade.

Que democracia é essa, em que o poder do dinheiro, os recursos desviados por meio de uma corrupção desenfreada, financiam campanhas milionárias de difamação?

É Banco do Brasil no mensalão, Petrobras com doleiro e uma esplanada de irregularidades. A presidente Dilma, gerente de todo o esquema, diz que se a pessoa não quer ser pressionada não pode ser presidente da República. O problema é que a senhora cedeu às pressões. Foi, no mínimo, conivente com a corrupção instalada no seio da administração federal. Não chora, ri, e gargalha alto, da cara dos brasileiros.

As mentiras têm, no fundo, interesses do próprio PT. Sabem por que eles não querem um Banco Central independente? Não é para proteger os brasileiros dos banqueiros, coisa que nunca fizeram. É para aparelhar setores de fiscalização do banco, como o Coaf, órgão responsável por fiscalizar operações bancárias duvidosas. Com um Coaf funcionando, seria possível esconder o caixa 2 “normal” de Lula e do PT?

A população brasileira clama por mudanças. Não acha isso normal. Sabe que aqueles que cederam às pressões de Renan Calheiros, Fernando Collor de Mello, José Sarney, entre tantos outros, já perderam, há muito, qualquer tipo de lágrima.

Marina chora, nas vitórias e sofrimentos de vida, assim como qualquer brasileiro. Mas não ri e não debocha daqueles que sonham com um país melhor.

Roberto Freire é presidente nacional do PPS

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