O Globo
Defendida e celebrada pela maior parte dos
membros de sua campanha, pelo menos em público, a entrevista de Bolsonaro ao
Jornal Nacional na noite de ontem também teve sabor de derrota. Isso porque o
presidente não atingiu aquele que era o seu principal objetivo: conseguir novos
votos.
Bolsonaro tentou se mostrar mais moderado
sobre o Judiciário e disse, em referência à sua relação com o presidente do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que “pelo que tudo
indica, está pacificado”.
O presidente evitou encarnar sua versão
mais bélica, mas disse que só aceitará o resultado das eleições “desde que
sejam limpas”, ao ser questionado sobre o tema. Na prática, ameaçou novamente o
processo eleitoral. Também colocou, mais uma vez, sobre os militares a
responsabilidade pela vigilância da transparência das eleições. Esse processo
cabe, no entanto, ao próprio TSE,
O fato é que Bolsonaro seguiu pregando para sua base, ou seja, não ganhou nem perdeu votos. Para um candidato que está 15 pontos percentuais atrás do principal adversário e corre risco de uma derrota no primeiro turno, segundo o último Datafolha, não há muito o que comemorar.
Infelizmente a sua escola de jornalismo parece que é a mesma escola da Globo lixo, o entrevistador deve acusar o entrevistado, interromper, ironizar, interromper, insinuar, ridicularizar e interromper de novo
ResponderExcluirÔ, Anônimo. Sai dessa!
ResponderExcluirO anônimo, fale alguma coisa que faça sentido, de a sua colaboração
ResponderExcluirNo sábado passado um grupo de aloprados, estava jogando bola com a cabeça do Bolsonaro, como ele é democrata e valorizar a liberdade de manifestação não vai dar nada, mas a imprensa e o ST F não deram uma linha
ResponderExcluirSe fosse com a cabeça careca do Alexandre de Moraes, o mundo tava indo abaixo e todo mundo já estava preso
Na escola do primeiro anônimo, o aluno Pinóquio pode mentir a vontade e não ser desmascarado pelo professor... Esta deve ser a escola do tio Weintraub...
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