Folha de S. Paulo
Mulheres reduzem alinhamento de ricos e
classe média com Bolsonaro
A economia deve repetir nesta eleição um
papel tradicional na formação do voto. Até aqui, os
brasileiros mais pobres demonstram preferência por Lula, enquanto
aqueles de renda média e alta têm se reaproximado de Jair Bolsonaro. Parte
desse alinhamento, no entanto, pode ser quebrada por um fator adicional: a
rejeição das mulheres ao presidente.
Uma visão negativa sobre Bolsonaro une parte das eleitoras pobres e ricas. Segundo números da última pesquisa do Datafolha, homens e mulheres de baixa renda se comportam de maneira parecida na avaliação do presidente. Mas mulheres de classe média e alta apresentam uma oposição maior a ele do que os homens desses mesmos grupos.
Os índices de rejeição a Bolsonaro são
iguais para homens e mulheres que recebem até dois salários mínimos por mês:
56% dizem não votar no presidente de jeito nenhum. Esse patamar se repete entre
as eleitoras que recebem mais do que isso, mas não entre os homens. Para eles,
a taxa fica na casa dos 41%.
Ainda que a renda costume se sobrepor a
outras questões como fator eleitoral determinante, os números sugerem a
existência de um viés de gênero que afeta de
maneira significativa os números de Bolsonaro.
O comportamento das eleitoras reflete o
julgamento que elas fazem do governo. No segmento mais pobre, a avaliação
negativa da gestão Bolsonaro aproxima homens e mulheres (na faixa de 45%). Nos
grupos de renda média e alta, o índice de impopularidade cai para o patamar dos
33% no caso dos homens, mas se mantém alto entre as mulheres.
Em 2018, as atitudes de Bolsonaro
produziram movimentos de
mulheres como o #EleNão,
com peso insuficiente nas urnas. Agora, as pesquisas indicam um efeito sólido.
Bolsonaro perde de longe para Lula entre os
mais pobres, de maneira geral. Nas faixas de renda média e alta, o presidente
só consegue vencer no eleitorado masculino. Entre as mulheres, os dois ficam
tecnicamente empatados, com vantagem numérica para o petista.
Parece que a última pesquisa do Paraná Instituto aponta uma direção diferente, estamos vendo o Lula estagnado com 40% dos votos e empate técnico com Bolsonaro com 36. 7% que cresce
ResponderExcluirJá na última pesquisa Quaest, aponta que o presidente já está à frente do Lula na região Sudeste.
Já nas regiões Sul, Centro oeste e Norte, Bolsonaro está à frente já faz tempo
O nordeste vai surpreender, vai dar Bolsonaro
Presidente reeleito!
Sonha!
ExcluirEsse cara que louva quem o fere faz parte do abjeto bando das trevas
ResponderExcluirBolsonaro realmente gosta de dar... No Nordeste, no Sudeste, no Norte, no Sul... Dá tudo que o Centrão quer e pede! Tchutchuca do Centrão!
ResponderExcluirO segmento que menos vota em Bolsonaro são os gays,pena que é minoria.
ResponderExcluirKkkkk
ResponderExcluirPode Jair se acostumando
ResponderExcluirAs manifestações caudalosas com milhões de pessoas na rua em todo país mostra que o povo quer a reeleição do presidente
Hoje o PT está de ressaca cívica depois do choque de realidade de ontem no sete setembro
Por mais que a mídia e a esquerda comunista quererem enganar o povo com a suas pesquisas e narrativas fajutas
Acho que Bolsonaro se diz imbrochável pra aumentar seu apoio entre os gays... Será que estes se deixam enganar tão facilmente?
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