O Globo
Mudança criou na campanha da emedebista a
expectativa de que ela termine a corrida eleitoral em terceiro lugar, à frente
de Ciro
A pesquisa
Ipec ainda não trouxe nenhum movimento relevante de voto útil para Lula –
todas as oscilações se deram dentro da margem de erro –, mas os trackings da
campanha de Simone Tebet (MDB) começaram a captar uma tendência de migração,
especialmente entre os eleitores de Ciro Gomes (PDT).
Essa mudança criou na campanha de Simone a
expectativa de que ela termine a corrida eleitoral em terceiro lugar, à frente
de Ciro. O assunto, porém, é considerado sensível na campanha.
Alguns dos interlocutores da candidata temem que o simples fato de mencionar que a tendência do voto útil está surgindo nos levantamentos internos – os chamados trackings – possa fazer com que as pessoas acreditem que a eleição está definida e apressem o final da disputa votando em Lula ou Bolsonaro já agora.
Ainda há, evidentemente, alguma esperança
de que surja um fato novo. Mas até mesmo os mais aguerridos defensores da
emedebista reconhecem que é praticamente impossível mudar o rumo das intenções
de voto neste momento.
Essa modificação da percepção do eleitorado
também começou a aparecer nas pesquisas internas do PT – nesse caso, entre
mulheres que antes se declaravam indecisas. Em comum, essas mulheres têm o fato
de serem católicas.
Além disso, muitas perderam algum parente
por conta da covid-19 e rejeitam não só a forma como o governo lidou com a
pandemia, mas também o comportamento do próprio Bolsonaro em relação à doença –
como a imitação de um doente de Covid com falta de ar, exibida em vídeos e
materiais da campanha de Lula no horário eleitoral.
Para aumentar a rejeição a Lula no
eleitorado de perfil mais conservador, Bolsonaro tem investido na chamada “pauta do
medo”, explorando temas como a descriminalização das drogas e do aborto.
O PT identificou a movimentação pró-Lula ao
longo dos últimos dias, tanto a partir de pesquisas qualitativas em
profundidade com eleitores, quanto com grupos focais, em que um universo de
pessoas trocam impressões sobre a campanha eleitoral.
Dentro da campanha, a avaliação é a de que
o debate da TV Globo, nesta quinta-feira, vai ser o “Dia D” para definir se o
petista vai ou não liquidar a disputa no primeiro turno.
A expectativa do QG petista é a de que o debate promova uma união dos demais presidenciáveis contra Lula, para impedi-lo de vencer as eleições no próximo domingo.
"Bolsonaro tem investido na chamada “pauta do medo”, explorando temas como a descriminalização das drogas e do aborto".
ResponderExcluirIsso é política apropriada por parte de qq governante decente. De saúde e de segurança. A imprensa falha em não tratar destes assuntos. De qq maneira, bozo e sua súcia não dão a mínima pra estes assuntos - é como o caso da religião: os não burros sabem q bozo não tem religião mas a explora pra ganhar votos apenas. O mesmo acontece com a pauta de costumes, onde bozo engana trouxas com o mesmo objetivo mesquinho.
Lula traz a decência de volta.
Roubar virou decência no Brasil, até que enfim alguém da nome aos bois, quer dizer Lula pode roubar e o bozo não. Só faltava isso, o que s mortadela faz.
ExcluirPuts, este é gado mesmo!
ExcluirQ toquem o berrante pra levá-lo pra longe daqui.
Então tá, bozo pode roubar se isso te faz contentinho; chola não...
Só gado pra defender o direito de o bozo roubar - é tragicômico o nivel dessa turba!
Agora é LULA!
Tem defesa que é patética. Cada qual com sua ignorância e incoerência. Lavagem cerebral funciona mesmo com no PT, perde-de a personalidade, o trato e terceiro mundismo de uma América Latrina prevalece. Sim, o Lula é a escolha ideal para gente desse tipo, atrasado. Não sou eleitor do bozó. No Brasil o único estadista que tivemos foi Itamar Franco do estado de Minas Gerais certamente.
ResponderExcluirDebochar de mortos e doentes virou decência no Brasil... Os pastores que pedem barras de ouro e bíblias como propina, indicados pelo próprio genocida, abençoam estes atos religiosos! Padre Kelmon também abençoa isto...
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