Folha de S. Paulo
Presidente convoca aliança para ampliar
pressão sobre órgão e manter agenda econômica
Lula convocou
o mundo político para a briga com a cúpula do Banco Central.
Em reunião com partidos aliados, o petista argumentou que o presidente e o
Congresso foram eleitos pelo povo e, por isso, não precisam
"pedir licença" para escolher a política econômica
que vai ser implementada pelo governo.
No encontro, pipocaram críticas à taxa de juros estabelecida pelo banco sob o comando de Roberto Campos Neto. A ideia de Lula era fazer um apelo ao espírito de corpo da classe política e firmar um compromisso a favor de uma agenda econômica que estimule o crescimento.
O movimento tem toda a cara de uma manobra
para consolidar uma aliança que, na prática, joga o BC na oposição. Lula,
aliás, não esconde que considera Campos Neto um bolsonarista. Ele destaca o
fato de que o chefe do banco participava, até outro dia, de um grupo de
WhatsApp de ex-ministros do último governo.
No fundo, o petista até gostaria de ter
apoio parlamentar para derrubar o
chefe do BC, mas também sabe que o custo dessa articulação seria
alto e produziria mais turbulências na economia. Por enquanto, as razões para
trazer aliados para o ringue parecem ser outras.
Tudo indica que Lula gostaria de mostrar
que as críticas ao BC têm eco no Congresso, apesar das restrições de muitas
legendas ao tom adotado pelo presidente. Além disso, é inegável que um
crescimento travado pela taxa de juros também não interessa a partidos do
centrão.
Segundo essa lógica, o petista poderia
expandir o apoio político à bandeira da redução dos juros e ampliar a pressão
sobre o BC. Em outro front, ele buscaria sustentação entre os parlamentares
para aprovar medidas de incentivo que amenizem o esfriamento da economia.
Existem riscos consideráveis no caminho.
Lula pode ver o apoio a essa agenda restrito a partidos à esquerda, o que o
deixaria distante de uma maioria no Congresso. Além disso, o presidente deve
saber que Campos Neto
também faz política e tem amigos na cúpula do centrão.
O pilantra racista e mentiroso contumaz WW, pondo fogo no cirquinho da CNN, já anuncia que "reportagem apurou" (lambança dele: a chamada 'm' no ventilador) que Campos Neto pretende aumentar meta de inflação para 3,5% em 2023.
ResponderExcluirVerdade que não pode ser ignorada, Usa emprestou sem juros uma larga soma de dólares ao Brasil, a expiração desse valor teria que ser pago no último ano do Bozo no governo, não me lembro exatamente o mês, talvez janeiro ou setembro de 2022. Com esse auxílio o Brasil, durante o governo do Bostanaro, não precisava ter dólares valorizados artificialmente como fez o cliente de paraísos fiscais e auxiliar da pior ditadura que jamais existiu igual a não ser o Nazi. Jegue poderia explicar o porquê dessa impatriota atitude, faria bem a consciência se é que ela existe em jegues. Enquanto isso o George Santos não para de mentir, nos
ResponderExcluirenvergonhando cada vez mais, infelizmente essa é a fama do brasileiro.
Assunto serio a vista. O Presidente do BC e inofensivo e o Lula deveria preocupar com as investigacoes americanas com os Balaozinhos chineses do tamanho de 3 onibua que ronda ja ha algum tempo o firmamento da nossa Terra querida."Desenvolvido para conduzir operações de vigilância e sobrevoando mais de 40 países em 5 continentes,violação da soberania dos Estados Unidos" e America Latrina tambem, pobrezinha
ResponderExcluirDizem, na China, que Xi Jining não sabia da armação. Não sabia hein?
ExcluirJinping.
ExcluirSera que o Lula vai deixar o Biden falar?
ResponderExcluirAlém do Biden alguém acredita mesmo que os chineses precisam de balão gigante pra espionar? Até parece que os EUA não sabem como funciona a espionagem tecnológica...
ResponderExcluirAlguns comentários fogem do assunto do texto lido,rs.
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