O Globo
Depois de fabricar crises em série,
presidente da Câmara conseguiu o que queria
Depois de fabricar crises em série, Arthur
Lira conseguiu o que queria. Vai emplacar um afilhado no primeiro escalão do
governo. O escolhido é André Fufuca, líder do PP na Câmara.
Quando entrou na política, o deputado de
bochechas rosadas ainda era estudante de medicina. Em Brasília, conheceu Eduardo
Cunha e aprendeu a fazer outro tipo de operação.
A proximidade entre os dois entrou para o folclore do Congresso. Em sessão do Conselho de Ética, o ex-deputado Júlio Delgado confidenciou que Fufuca chamava Cunha de “papi”. O futuro ministro subiu nas tamancas. Disse que o termo era considerado “afeminado” em seu estado natal.
No Maranhão, Fufuca é mais conhecido como
Fufuquinha. O apelido original pertence ao pai, prefeito de Alto Alegre do
Pindaré. O clã sempre esteve ao lado do poder local. No passado, batia
continência para a família Sarney. Hoje cerra fileiras com o ministro Flávio
Dino.
Fufuca é jovem, mas segue a velha cartilha
do Centrão. Há menos de dois anos, bajulava Jair Bolsonaro. Agora virou lulista
desde criancinha. Sua nomeação é uma vitória do fisiologismo, que reduz a
política à lógica do toma lá dá cá.
O deputado vive uma situação curiosa: já é
tratado como ministro, mas ainda não sabe a pasta que vai comandar. A
negociação passa longe do debate programático. O Planalto quer votos na Câmara,
e o deputado procura uma caneta com tinta para distribuir cargos e emendas.
A barganha com o PP também envolve a
entrega da Caixa Econômica Federal. O banco ainda se recuperava do governo
Bolsonaro, quando teve um presidente acusado de assediar e constranger
servidoras. Mais tarde, foi usado para turbinar a campanha à reeleição.
Em janeiro, Lula disse que a Caixa se
tornaria “um banco muito mais forte” e confiou seu comando a uma funcionária de
carreira. Passados sete meses, deve rifá-la para acomodar uma aliada de Lira.
A cobiça de políticos pela Caixa não é
nova. Em 2011, Dilma Rousseff foi convencida a lotear suas vice-presidências
entre figurões do MDB. Entre eles, o notório Geddel Vieira Lima, indicado por
Michel Temer. Tempos depois, a Polícia Federal descobriu que Geddel escondia R$
51 milhões num apartamento na Bahia. Segundo as investigações, o dinheiro havia
sido desviado dos cofres do banco.
O populista Lula, nesse Toma-lá-dá-cá, nesse fisiologismo e demagogia, sempre transforma o Brasil em um bordel político.
ResponderExcluirBolsonaro entrou no jogo com uma conversa-fiada de "Nova Política", mas logo mostrou que tudo continuaria a ser a mesma putaria de Lula com o PP, PL, MDB, Republicanos...
Lula e Bolsonaro são indecentes! E transam sempre com os mesmos parceiros.
O Brasil de Lula, Fufuca, Arthur Lira, Valdemar Costa, PP, PL, PT, PMDB é de uma indescência cabeluda!
E dá no quê?
▪As políticas econômicas iniciadas em 2006, 2007, deram na MAIOR recessão econômica de nossa história ;
▪As relações de Lula e do PT com PP, MDB, PL, Renan Calheiros, Valdemar Costa deu em MENSALÃO, PETROLÃO, Sítios, TRÍPLEX e coisas assim ;
▪A EDUCAÇÃO, desde as séries iniciais até o fim, perdem até para republiquetas muito menores que o Brasil nas avaliações internacionais;
▪Na SEGURANÇA, a policia da Bahia mata há anos mais pretos que todos is brancos e pretos mortos nos Estados Unidos(pode?);
▪Na SAÚDE, os crimes de responsabilidade praticados pelo Governo Dilma levaram ao agravamento da crise econômica a um ponto que, só da saúde, R$15Bilhões tiveram que ser cortados.
(observe-se:: os crimes foram DO GOVERNO Dilma, não foram crime de Dilma. Dilma foi condenada por crimes de responsabilidade de seu governo e não por crimes cometidos POR ela, portanto, de ser criminosa pessoalmente ela tem que ser excluída. Ser incompetente, como Dilma é, é uma lastima e configura crime de responsabilidade, mas não faz da pessoa uma criminosa no sentido clássico).
O Brasil de Lula é um bacanal!
▪Os péssimos resultados que estão afundando o Brasil, com Lula e PT à frente, não surpreendem.
Mas é uma pena que o Brasil esteja sendo enterrado, um Brasil que, de 1993 até 2006, esteve sendo consertado do desastre que a ditadura de 1964 produziu.
E o Brasil está sendo enterrado todo sujo, que nem limpar o cadáver antes de enterrar este povo tenta limpar.
Geddel e seus milhões.
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