Folha de S. Paulo
Irã na presidência de grupos sobre direitos
humanos e armas da ONU parece piada, mas as vítimas da teocracia não estão
rindo
Sabe-se que o poder de alcance da Organização
das Nações Unidas é limitado, vide a invasão do Iraque pelos EUA sem a
aprovação do Conselho de Segurança. Assim como a política doméstica, a
geopolítica envolve acordos e concessões que parecem contraditórios e
frustrantes.
De todo modo, trata-se da entidade cuja missão é garantir a segurança global e
promover os direitos humanos. Nesse sentido, a relação da ONU com o Irã causa
no mínimo espanto e, no limite, indignação por aqueles que foram alvo das
atrocidades cometidas pelo regime teocrático e por quem luta contra ele.
Exatamente.
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