O Globo
A incivilidade de Pablo Marçal transformou os
debates de São Paulo num jogo de todos contra um. Ou quase. Uma das candidatas
à prefeitura resolveu investir na dobradinha com o coach. É Marina Helena, do
Novo.
Sem decolar nas pesquisas, a economista se
dispôs a atuar como escada para o aventureiro do PRTB. No debate de
segunda-feira, ela não se limitou a tabelar com o coach. Também replicou seus
métodos ao envolver a vida pessoal de uma adversária em acusação sem provas.
A candidata do Novo disse que Tabata Amaral teria usado um jatinho particular para visitar o namorado no Recife. Ameaçada de processo, ela informou que pedirá desculpas se a rival apresentar comprovantes de voos comerciais. Como o ônus da prova ainda cabe a quem acusa, fica valendo o desmentido da deputada do PSB.
A aliança com Marçal não parece render votos
a Marina, estacionada em 3% no Datafolha. Só ajuda a consolidar a imagem do
Novo como linha auxiliar do bolsonarismo e de seus subprodutos, como o
candidato coach.
Fundado com plataforma ultraliberal, o
partido se apresentava como uma alternativa democrática no campo da direita.
Essa fachada ruiu de vez quando o ex-presidenciável João Amoêdo deixou a sigla,
acusando-a de repetir, “de forma oportunista e dissimulada”, práticas que dizia
combater.
Em 2022, o Novo não atingiu a cláusula de
barreira e viu sua bancada federal encolher de oito para três deputados. Os
remanescentes se embrulharam em bandeiras do bolsonarismo raiz, como a anistia
aos golpistas do 8 de Janeiro e o impeachment do ministro Alexandre de Moraes.
Sem medo do ridículo, o deputado Marcel van
Hattem e o senador Eduardo Girão viajaram no início do mês para os EUA, onde se
encontrariam com aliados de Donald Trump para denunciar uma suposta “ditadura
do STF”.
Nesta quarta, o deputado cassado Deltan
Dallagnol elogiou o bilionário Elon Musk por furar o bloqueio ao X no Brasil.
Festejou o descumprimento de decisão judicial, que é crime, como uma “jogada de
mestre” que teria deixado Moraes “no chinelo”.
O vídeo parece uma caricatura, mas ajuda a
entender onde foram parar o ex-procurador da Lava-Jato e o partido que o
acolheu.
A mídia de esquerda já não disfarça , ninguém emite uma opinião em relação ao candidato da extrema esquerda Guilherme bolos do PSOL, como não podem elogiar, pois não tenho o que elogiar , também não criticam O candidato bolos tem a vida política envolvida em invasões de propriedades privadas, que lhe custou três prisões por vandalismo e incitação a violência urbana
ResponderExcluirMas como é o preferido do chefe Lula a impressa passa pano
Marina Helena é a reencarnação do finado Padre Kelvin, que se transformou no Palhaço Kelvin pra ajudar o GENOCIDA nos debates... O Palhaço Kelvin não morreu? Então avisem a Marina Helena que mentiram pra ela.
ResponderExcluirMaria Helena é de dar pena,rs.
ResponderExcluir