Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

'É um choque para a República, uma perda grande, de um líder jovem', diz FH sobre Campos

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Aécio: 'Campos era um dos representantes da boa política'

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Aécio lembra convívio de décadas

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• Tucano interrompe agenda: "tenho por ele admiração que não terminará com sua morte" Chico de Gois, Cristiane Jungblut, Isab...

Marina Silva é tratada como sucessora natural de Eduardo Campos

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• Lideranças da coligação em torno do PSB avaliam que ex-ministra não vai resistir à pressão para assumir o posto de presidenciável Joã...

Cientistas políticos apostam que PSB deve lançar Marina

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Ricardo Brito – O Estado de S. Paulo Cientistas políticos ouvidos pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência...

Pesquisadores afirmam que tragédia é 'incomparável' na história do Brasil

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• Especialistas acreditam que eleição presidencial será 'imprevisível' Wilson Tosta - O Estado de S. Paulo Uma sucessão pre...

Elio Gaspari:Sem Marina, acaba a terceira via

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• Eduardo vai para o túmulo de Arraes, e Aécio está diante das lições de Tancredo, que fez política para a História - O Globo Cab...

Merval Pereira: Presidência é destino

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- O Globo Nunca a frase atribuída a Tancredo Neves, de que a Presidência da República é questão de destino, foi tão apropriada quanto...

Dora Kramer: Rasteira do destino

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- O Estado de S. Paulo Desde o início esta eleição estava marcada pela imprevisibilidade. Mas o inesperado acabou vindo antes do resu...

Eliane Cantanhêde: 13 de agosto

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- Folha de S. Paulo A morte chocante de Eduardo Campos joga um grau de imprevisibilidade ainda maior numa eleição já particularmente ...

César Felício: A morte da promessa

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• Cria-se um vácuo não só na eleição deste ano, mas na de 2018 - Valor Econômico A tragédia de Eduardo Campos é inédita na histór...

Luiz Carlos Azedo: Que horror!

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- Correio Braziliense O Brasil perdeu um de seus políticos mais promissores, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, candidato ...

Jose Roberto de Toledo: Após morte de Campos, terceira via é incógnita

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O Estado de S. Paulo As implicações da morte trágica de Eduardo Campos vão muito além da sucessão presidencial de 2014. Antes de ser ...

Jarbas de Holanda: Custos maiores, depois e já agora, do projeto reeleitoral de Dilma

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O risco de uma derrota no 2º turno, de 26 de outubro, reforça as ações do governo federal (cada vez mais condicionadas por pesquisas, ext...

Ricardo Young: Não vamos desistir do Brasil

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• O homem público e político Eduardo Campos foi forjado entre influências e oportunidades extraordinária s - Folha de S. Paulo On...

Míriam Leitão: Perda nacional

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- O Globo O Brasil tem poucos quadros políticos de qualidade que possam almejar a Presidência. A morte de um jovem de 49 anos que já ...

João Bosco Rabello: A visita do imponderável

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- O Estado de S. Paulo A morte do ex-governador Eduardo Campos é daquelas tragédias que reúne todos os elementos para alimentar a mit...

Capa de jornal popular do Rio

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Diário do Poder – Cláudio Humberto

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- Jornal do Commercio (PE) • Temendo Marina, PT cogita ‘volta, Lula’ de novo A morte de Eduardo Campos, que comove o País, e sua ev...

Painel :: Bernardo Mello Franco

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- Folha de S. Paulo A hora de Marina Abalada com a morte de Eduardo Campos, Marina Silva atendeu ligações de amigos e parentes, mas...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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