Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Sem vitória possível - Merval Pereira

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- O Globo Com a provável aprovação do relatório da comissão do impeachment a favor da continuidade do processo, a batalha política tr...

Entre o fim e o começo – Bernardo Mello Franco

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-Folha de S. Paulo "Uns vão me chamar de herói, outros de vilão e golpista. Esses rótulos não me preocupam." Assim o deputa...

A conta da reeleição - Luiz Carlos Azedo

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• Até os deputados que negociam cargos e verbas para votar com o governo em plenário precisam da aprovação do relatório. Se for rejeitado...

Renúncia de Dilma não se pede; pode vir a impor-se. Frente anti-Sérgio Moro e loteamento as últimas armas - Jarbas de Holanda

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Com o recurso, extraordinário, de um editorial de capa na edição de domingo último – “Nem Dilma nem Temer” ¬–, a Folha de S. Paulo resumi...

Marina, no seu labirinto - Demétrio Magnoli

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- O Globo ‘ Nem, nem” — eis a campanha lançada pela Rede, dois dias atrás, em Brasília. Nem Dilma, nem Temer: o impeachment, explicou...

Cadê os gringos? - José Roberto de Toledo

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- O Estado de S. Paulo Já se perguntou a quem interessa esse tal de #PanamaPapers? A Vladimir Putin, o probo presidente russo que pas...

O valor da estabilidade – Miriam Leitão

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- O Globo O que esse doloroso momento pode trazer para o país é a confirmação dos valores e princípios que levaram à Lei de Responsab...

A segunda carta - Maria Cristina Fernandes

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• Arrocho no funcionalismo é o primeiro capítulo - Valor Econômico Foi na última terça feira de março que o PMDB, ao bradar o rom...

Outra herança maldita de Dilma – Vinicius Torres Freire

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- Folha de S. Paulo Há fantasias de recomeço em todos os grupos que pretendem tomar o poder de Dilma Rousseff depois da votação do im...

Cenários pós-votação do impeachment - Ribamar Oliveira

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• Dificuldades serão grandes em qualquer hipótese - Valor Econômico A pergunta que todos estão fazendo, neste momento, é sobre o ...

É tudo culpa da Lava- Jato - Carlos Alberto Sardenberg

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• A operação simbolizada em Moro é parte do fenômeno policial e jurídico mundial de combate a quadrilhas de lavagem de dinheiro - O G...

Impeachment é o melhor caminho – Editorial / O Estado de S. Paulo

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Diante das incertezas provocadas pela grave crise política, econômica e moral que projeta gravíssimas consequências sociais sobre o País, u...

Eleição constitucional – Editorial / Folha de S. Paulo

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Dois aspectos precisam ficar claros nos debates sobre eventual realização de eleições presidenciais como forma de superar a grave crise pol...

Ministro do STF exorbita em impeachment de Temer – Editorial / O Globo

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• O plenário, ao debater liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio contra entendimento anterior do tribunal, precisa evitar um choque e...
quarta-feira, 6 de abril de 2016

Opinião do dia – Roberto Freire

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“ Não posso ficar imaginando que resolveremos esse grande problema que atinge o Brasil com a Dilma resolvendo o problema por meio de sua ...

Resultado na comissão do impeachment ainda é incerto

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• Oposição a Dilma, porém, está a apenas três votos de conseguir maioria Levantamento feito pelo GLOBO mostra que 18 dos 65 integrant...

Comissão decide que votará relatório na segunda- feira

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• Jovair Arantes entrega hoje parecer, que deve ser favorável ao processo Eduardo Bresciani - O Globo - BRASÍLIA- O relator do proc...

Oposição rebate fala de Dilma comparando impeachment com 'rompimento de contrato'

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• 'Romper contrato ela rompeu quando mentiu para o povo brasileiro para se eleger', diz Pauderney Avelino, líder do DEM na Câmara ...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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