Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

domingo, 3 de fevereiro de 2019

*Luiz Werneck Vianna: O Brasil acima de tudo

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- O Estado de S.Paulo A presença afirmativa do País não deve e não pode se comprometer por políticas de ocasião Tempos sombrios ...

*Fernando Henrique Cardoso: E agora?

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- O Estado de S.Paulo / O Globo É preciso reconstruir a confiança entre sociedade e poder. Não parece que o presidente atual tenha es...
2 comentários:

Frei Betto: Cadê a cultura política?

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O Globo (2/2/2019) Alguém deve pagar a conta. E ela sobra, invariavelmente, para os mais pobres Cadê o novo? Cadê a moralidade? D...

Eliane Cantanhêde: O líder da oposição

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- O Estado de S.Paulo Com Senado dividido, Renan vai dar o troco e Alcolumbre terá dificuldade para virar protagonista Diante da ...

Vera Magalhães: Levanta, Senado!

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- O Estado de S.Paulo Cenas lamentáveis de 2019 são o ápice de uma deterioração que começou em 2000 A derrota de Renan Calheiros ...

Paulo Celso Pereira: Planalto não deve esperar vida fácil

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- O Globo A maré de renovação que varreu as urnas país afora chegou ontem à disputa pelo comando do Senado. Apesar de ter sobrevivido...

Bernardo Mello Franco: Vem aí um novo Severino?

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- O Globo Apesar dos elogios que recebeu ontem, Davi inspira desconfiança até entre seus eleitores. Alguns temem que ele se revele um...
Um comentário:

Ascânio Seleme: Rodrigo Maia, o segundo

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- O Globo Rodrigo Maia tornou-se na sexta-feira a segunda pessoa mais importante da República, atrás apenas do presidente. Nenhum min...

Luiz Carlos Azedo: O cavalo do cão

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- Correio Braziliense “A eleição de Alcolumbre fortaleceu o DEM e o chefe da Casa Civil, Onix Lorenzoni, que passaram a controlar o S...

Hélio Schwartsman: Trevas cristãs

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- Folha de S. Paulo 'Deus acima de todos' deveria provocar calafrios nas pessoas historicamente alfabetizadas O “Deus aci...
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Bruno Boghossian: Foi por medo de avião

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- Folha de S. Paulo Entre Renan e Bolsonaro, parlamentares fazem concurso de trapaças e se dobram a curtidas O circo erguido na e...

Samuel Pessôa*: É hora de acabar a greve no Congresso

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- Folha de S. Paulo Somente o Congresso tem a legitimidade de gerir nosso conflito distributivo O Congresso Nacional assumiu. Rod...

Vinicius Torres Freire: Lula e Bolsonaro no SUS

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- Folha de S. Paulo Gasto per capita em saúde pública cresceu 91% de 2003 a 2017, mas a crise chegou Quando gente mais rica ou re...

Ricardo Noblat: O homem certo, na hora certa

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- Blog do Noblat / Veja Retrato do novo presidente do Senado Davi ou David com “d” no fim? De sobrenome Alumbre, Alcolumbre ou al...

Elio Gaspari: As mineradoras precisam de uma Lava-Jato

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- O Globo / Folha de Paulo Se as empresas tivessem a qualidade de seus advogados, nenhuma barragem teria se rompido Os doutores d...

Dorrit Harazim: A (re)descoberta de um Brasil

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- O Globo Desastre — que é mais que desastre e tragédia, é crime — fez emergir um intenso sentimento nacional acima do fosso político...

Aliado de Onyx vence no Senado, mas futuro de reformas é incerto

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Davi Alcolumbre é eleito presidente do Senado com 42 votos Cacifado pelo ministro Onyx Lorenzoni, senador vence em primeiro turno; ap...

Em eleição caótica, Renan desiste e governista vence

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Em vitória para Bolsonaro, Davi Alcolumbre é eleito presidente do Senado Resultado representa uma vitória do governo, mas deixa ferid...

Renan desiste, e Davi é eleito no Senado com o apoio do governo

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Após articulação do Planalto e sessão tumultuada, emedebista abre mão da candidatura. Pressão por renovação pesou O senador Renan Cal...

O Supremo e a política: Editorial | O Estado de S. Paulo

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Ao abrir o ano do Judiciário, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, afirmou que "a sujeição incondici...

A volta da toga: Editorial |Folha de S. Paulo

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Com o fim do recesso, STF terá de enfrentar pauta dominada por temas controversos Ao assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal ...

Por que Davos se preocupa com a desigualdade: Editorial | O Globo

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Fórum demonstra ter consciência de que ela conspira contra a estabilidade econômica e política Não deve causar estranheza que no recent...

Expedito Baracho: Frevo da Solidão

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Carlos Drummond de Andrade: Não passou

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Passou? Minúsculas eternidades deglutidas por mínimos relógios ressoam na mente cavernosa. Não, ninguém morreu, ninguém foi infeliz. ...
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sábado, 2 de fevereiro de 2019

Opinião do dia: Luiz Werneck Vianna*

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“ A sociedade não vai abdicar facilmente do que conquistou, mas é preciso que transforme isso em motivação política. Não há oposição ...

Miguel Reale Júnior*: Ambivalência

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- O Estado de S. Paulo Dois pesos e duas medidas, essa é até agora a marca do governo Bolsonaro O primeiro mês da gestão de Jair ...
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Julianna Sofia: Ecos na caserna

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- Folha de S. Paulo Militares estreiam o toma lá dá cá com governo Bolsonaro Jair Bolsonaro elegeu-se com 58 milhões de votos lan...

Demétrio Magnoli*: Parapolítica, uma lição colombiana

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- Folha de S. Paulo Com a ascensão de Bolsonaro, o tema das milícias escapa aos limites do Rio, ganhando dimensões nacionais “Nom...
Um comentário:

João Domingos: Madura, mas difícil

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- O Estado de S.Paulo A articulação política precisa ser entregue a alguém com poder de convencimento Nunca desde a redemocratiza...

Adriana Fernandes*: Articulação nebulosa

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- O Estado de S.Paulo Ao contrário do que o governo tenta provar, as divergências não são só intrigas palacianas A eleição das pr...

José Márcio Camargo*: Entre cargos e votos!

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- O Estado de S.Paulo Para dar base à articulação do governo Bolsonaro no Congresso, é possível reeditar estratégia de Temer O pr...

Ricardo Noblat: A ganhar com Renan, o governo prefere perder

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- Blog do Noblat | Veja Lambança inesquecível Quando Onyx Lorenzonni, chefe da Casa Civil da presidência da República, pedirá dem...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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