Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Fernando Gabeira - O discreto poder das eleições

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- O Globo O prefeito que canalizar energia positiva que há no Rio poderá conduzir a cidade ao seu papel no planeta Outrora tão animadas,...

Eliane Cantanhêde - Eleitor dá uma grande vitória ao País

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- O Estado de S.Paulo Depois de se aventurar sem racionalidade em 2018, eleitorado desta vez preferiu caminhar em terra firme e a grande v...

Vera Magalhães - Há espaço contra polarização Bolsonaro-PT

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- O Estado de S.Paulo O que fica evidente é que há espaço para projetos alternativos à polarização Bolsonaro-PT, porque o eleitor está can...

Rosângela Bittar - Pandemia tem impacto no voto

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- O Estado de S.Paulo O eleitor se distanciou de 2018, quando apostou numa nova política que caducou em menos de dois anos O impacto da ...

Ricardo Noblat - A orfandade dos que ainda acreditavam na força de Bolsonaro

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- Blog do Noblat | Veja Por mais que ele negue, como negou a pandemia, perdeu São Paulo, em 2022, estará para Jair Bolsonaro como a Fila...

Celso Rocha de Barros* - São Paulo deixou Bolsonaro sem teto

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- Folha de S. Paulo Reorganização da esquerda pode ser sintoma da volta da política brasileira ao normal Com a passagem de Guilherme Bou...

Marcus André Melo* - O Leviatã Domado

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- Folha de S. Paulo Os dois pecados originais do desenvolvimento institucional nos EUA Como entender a inexistência nos EUA de uma autor...

Bruno Carazza* - Em busca de sinais

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- Valor Econômico Eleições mornas dificultam leitura dos resultados   “Que lições podemos tirar destas eleições?”, pensava eu enquanto v...

Sergio Lamucci - O contraste entre 2021 e o cenário de curto prazo

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- Valor Econômico Economia foi bem no terceiro trimestre, mas o quadro para o futuro continua incerto O crescimento da economia brasilei...

Cacá Diegues - Vai melhorar, sim

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- O Globo Vamos trocar a pólvora pela saliva, o contrário do que Bolsonaro propõe. Que a saliva não acabe nunca! Depois de quase dois an...

Carlos Pereira - Combate à corrupção tem ideologia?

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- O Estado de S. Paulo Rotular iniciativas e movimentos de combate à corrupção como “de direita” tem sido uma alegação comum da esquerda, ...

Marcelo Trindade* - Coalizão em torno do centro

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- O Globo Um bom começo é reconhecer a fragilidade da democracia Menos de 50 mil votos em três estados (Arizona, Geórgia e Wisconsin). E...

Voto antipolítica fica para trás

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Eleitores privilegiaram em suas escolhas nomes já conhecidos e com experiência pública testada, ou no Executivo ou no Legislativo Por Malu...

Entrevista | ‘O discurso da nova política perdeu a força’, diz cientista político Jairo Nicolau

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Ainda sem o resultado oficial do primeiro turno, especialista avalia que as urnas apontam para uma vitória dos grandes partidos e uma reduçã...

Bernardo Mello Franco - Onda bolsonarista virou marolinha

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- O Globo A onda que varreu as urnas em 2018 virou marolinha nas eleições municipais. Há dois anos, Jair Bolsonaro impulsionou a vitória d...

Bela Megale - O discurso de perdedor de Bolsonaro nas eleições municipais

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- O Globo O presidente Jair Bolsonaro já tem um discurso ensaiado para tentar tirar do seu colo derrotas amargadas por boa parte de candid...

Demétrio Magnoli - A eleição que não terminou

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- O Globo Partido Republicano corre o risco de ser reduzido a movimento de contestação do sistema democrático   ‘Nós precisamos consider...

O que a mídia pensa: Opiniões / Editoriais

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É hora de trabalhar, presidente – Opinião | O Estado de S. Paulo Com o fim do primeiro turno da eleição, acabou a última desculpa de Jair ...

Música | Beth Carvalho - Dança da Solidão (Paulinho da Viola)

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Poesia | Fernando Pessoa - Acordar

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    Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras,    Acordar da Rua do Ouro,    Acordar do Rocio, às portas ...
domingo, 15 de novembro de 2020

Luiz Sérgio Henriques* - Os fenômenos mórbidos da crise

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- O Estado de S.Paulo O assustador número de mortos na pandemia não parece comover Trump nem Bolsonaro. Com sua torrente incomum de surp...
Um comentário:

Merval Pereira - A voz das urnas

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- O Globo Há uma certeza nos meios políticos: eleições municipais têm a ver mais com questões locais do que com a situação nacional. É ver...

Míriam Leitão - O derrotado e o nosso risco

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- O Globo O grande derrotado desta eleição é Jair Bolsonaro. Publiquei essa frase aqui no dia primeiro de novembro, com base em entrevista...

Bernardo Mello Franco - A República e os quartéis

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- O Globo A República faz aniversário. Cento e trinta e um anos e ainda não tomou juízo. Começou instável, pela espada do Deodoro, e conti...

Janio de Freitas – O alto preço de Bolsonaro

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- Folha de S. Paulo O Exército, que formou esse capitão, tem pago caro em desprestígio por cada asnice do presidente Os níveis mais alto...

Eliane Cantanhêde - Haja pólvora

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- O Estado de S.Paulo Sem Trump, Mourão, governadores, prefeitos e parte dos militares, quem sobra para 2022? Se o presidente  Jair Bols...

Marco Aurélio Nogueira* - Bolsonaristas perdem ímpeto

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- O Estado de S.Paulo Nas capitais, o eleitor não se dispôs a apoiar candidatos vinculados ao presidente da república A  pandemia  não i...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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