Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

domingo, 21 de março de 2021

O que a mídia pensa: Opiniões / Editoriais

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A crise tem nome e sobrenome – Opinião / O Estado de S. Paulo Pressionado pela queda de sua popularidade, Bolsonaro tenta transferir a res...

Luiz Sérgio Henriques* - Os bárbaros entre nós

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- O Estado de S. Paulo Há setores da esquerda dispostos a sacrificar os direitos humanos se as ditaduras são ‘amigas’ Nem mesmo quando a...
Um comentário:

Paulo Fábio Dantas Neto* - Democracia como vacina política e as cloroquinas de ocasião

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Dedico a coluna de hoje ao Dr. Severino Elias, médico com profundo sentido de missão, que nos deixou ontem, depois de semanas de luta pessoa...

Luiz Carlos Azedo - É autoritarismo mesmo

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- Correio Braziliense Não se trata de uma guinada populista à vista, mas de um comportamento típico de governantes em apuros, que começam ...

Merval Pereira - Lockdown emergencial

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- O Globo Centenas de economistas, entre eles quatro ex-ministros da Fazenda (Marcilio Marques Moreira, Pedro Malan, Mailson da Nóbrega e ...

Ricardo Noblat - Presidente só pode o que a lei permite e o Congresso aceite

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- Blog do Noblat / Veja Liberdade de expressão ganha mais uma Guardo, emoldurada, minha ficha do Serviço Nacional de Informações, o órgã...

Bernardo Mello Franco - Bolsonaro é tetra

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- O Globo Jair Bolsonaro é tetra. Eleito com discurso moralista, o presidente já tinha três filhos sob investigação. Agora vê o quarto, Ja...

Alianças locais moldam articulações para eleições de 2022

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- Pedro Venceslau / O Estado de S. Paulo Proposta de possíveis presidenciáveis de formar grandes coalizões para a disputa com Bolsonaro es...

Carlos Melo* - Eleição não tem ponto sem nó

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- O Estado de S. Paulo Política é um jogo de barganhas; à sociedade cabe torcer e zelar para que as negociações coincidam com interesses c...

Eliane Cantanhêde – Guerra insana

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- O Estado de S. Paulo A união nacional contra a pandemia só funciona com uma premissa: isolar Bolsonaro O Brasil exige união de forças ...

Míriam Leitão - A palavra que habita em nós

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- O Globo Genocídio. Por que a palavra ficou tão presente na vida brasileira? Porque ela é usada quando um povo está morrendo. Nós estamos...

Elio Gaspari - Jennifer Doudna, a Decodificadora

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- O Globo / Folha de S. Paulo Livro é uma aula de ciência, uma viagem aos segredos da vida e o retrato da carreira de uma cientista encant...

Dorrit Harazim - Medos cruzados

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- O Globo Curioso como, em meio ao horror nosso de cada dia, um mero tuíte — quase banal de tão singelo — foi capaz de acionar meus sensor...

Vinicius Torres Freire - A farsa da renúncia de Bolsonaro

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- Folha de S. Paulo Presidente, centrão e amigos encenam a farsa da união nacional na semana que vem Imagine-se que, na semana que vem, ...

Bruno Boghossian – Os outros negacionistas

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- Folha de S. Paulo Espera inútil por moderação garante impunidade a Bolsonaro No penúltimo domingo de maio, Jair Bolsonaro provocou agl...

Hélio Schwartsman - A tragédia poderia ter sido evitada

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- Folha de S. Paulo Sem citar Bolsonaro ou Covid, André Nemésio dispara um asteroide contra a política sanitária do atual governo A  fic...

Janio de Freitas – O vírus do golpismo

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- Folha de S. Paulo Medidas duras contra governadores só podem ser intervenções. Não terá sido ocasional a presença da expressão estado de...

Celso Lafer* - As fronteiras e seu significado

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- O Estado de S. Paulo Synesio Sampaio Goes Filho lança obra sobre ‘o estadista que desenhou o mapa do Brasil’ Fronteiras têm grande imp...

Cristovam Buarque* - Turno único

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- Blog do Noblat / Veja Democracia em risco Diversos candidatos se propõem a impedir a reeleição do atual presidente. Na medida que a el...

Ruy Castro - As canções do menino grande

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- Folha de S. Paulo O samba-canção é um patrimônio musical do Brasil e Antonio Maria foi um de seus grandes cultores Se  Antonio Maria  ...

Música | Leandro Costa e Moacyr Luz - Samba de Fato

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Poesia | Carlos Pena Filho - A Palavra

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Navegador de bruma e de incerteza, Humilde me convoco e visto audácia E te procuro em mares de silêncio Onde, precisa e límpida, resides....
sábado, 20 de março de 2021

O que a mídia pensa: Opiniões / Editoriais

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A intimidação é intolerável – Opinião / O Estado de S. Paulo O presidente Jair Bolsonaro, seus familiares, seu governo e seus seguidores t...

Carlos Alberto Sardenberg - A falta que nos faz um Biden

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- O Globo Em 2 de janeiro deste ano, os Estados Unidos bateram o recorde de casos de Covid-19: 300.416 pessoas foram infectadas naquele di...

Pablo Ortellado - Outra vez o espectro do golpe

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- O Globo Mais uma vez, Bolsonaro invocou o espectro do golpe de Estado. Ele preparou um elaborado roteiro de ações e respostas que pode r...

Eurípedes Alcântara - Vitória do tribalismo?

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- O Globo De todos os meus vícios mentais, o mais evidente é o otimismo. Vício, sim, pois o pessimista só tem boas notícias. De um amigo, ...

Ascânio Seleme - O que Bolsonaro faria

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- O Globo Do Império à República: alguns capítulos da história sob a ótica do atual presidente Num exercício  livre de reflexão, comecei...

Ricardo Noblat - Presidente perverso recusa-se a ouvir o grito dos que sofrem

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- Blog do Noblat / Veja E refere-se ao Exército como “meu Exército” À falta melhor do que fazer, uma vez que o combate à pandemia da Cov...

João Gabriel de Lima - Dois presidentes na guerra contra o vírus

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- O Estado de S. Paulo O Chile pode ser a inspiração para a reviravolta que o Brasil precisa dar Em março de 2018,  Sebastián Piñera  to...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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