Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

domingo, 19 de dezembro de 2021

Luiz Sérgio Henriques*: As palavras e o tempo

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O Estado de S. Paulo Não subsistem otimismos fáceis nem se pode contar com horizontes finais que resistam às ‘duras réplicas da História’ ...
Um comentário:

Merval Pereira: Inventar a própria roda

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O Globo A falta de opções na disputa presidencial pode ser definida pela atual situação refletida nas pesquisas de opinião, especialmente ...

Bernardo Mello Franco: O Natal de Guedes

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O Globo Quando menos se espera, chega o Natal. E com ele, os inevitáveis balanços de fim de ano. Na sexta-feira, Paulo Guedes apresentou o...

Míriam Leitão: Difíceis escolhas do possível governo Lula

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O Globo O ex-presidente Lula encontrou o campo arado em 2003 e se beneficiou de um boom de commodities. Mas isso não tira dele os méritos ...

Carlos Pereira*: Lula anabolizado

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O Estado de S. Paulo A alta aversão a Jair Bolsonaro tem turbinado a candidatura de Lula No momento atual da corrida presidencial, o mel...

Eliane Cantanhêde: Quem ‘ripa’ poderá ser ‘ripado’

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O Estado de S. Paulo Bolsonaro ‘ripou’ quem lhe desagradou e está sendo ‘ripado’ pelo eleitor Ao assumir a Presidência, uma das primeira...

Celso Ming: A economia sob novo impacto

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O Estado de S. Paulo Os cientistas ainda não dominam as características da nova variante da covid-19, a Ômicron. Sabem que se espalha rapi...

Elio Gaspari: Uma santa vitória dos evangélicos

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O Globo / Folha de S. Paulo Os bons costumes nacionais devem à boa parte da bancada evangélica da Câmara um grande serviço. Ela travou a t...

Janio de Freitas: O povão fala, os papagaios ouvem

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Folha de S. Paulo Não é simples aceitar que metade do empresariado veste-se mentalmente de papagaio Difícil saber se mais impressionante...

Vinicius Torres Freire: Eleitor de Lula não é mais aquele

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Folha de S. Paulo Memória do período luliano não explica eleitor e opções de um país que mudou muito A memória dos oito anos bons de  Lu...

Bruno Boghossian: Uma campanha em dois tempos

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Folha de S. Paulo Nenhum sentimento parece mover o eleitor com tanta intensidade agora quanto o repúdio ao presidente O antibolsonarismo...

Hélio Schwartsman: A loteria genética

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Folha de S. Paulo Embora se pense os genes como determinantes, seu efeito sobre a maioria das características que nos interessam é muito m...

Dorrit Harazim: Longa travessia

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O Globo É raro um discurso de paraninfo entrar para a História. O de Joseph Brodsky, pronunciado num 18 de dezembro de 33 anos atrás para ...

Entrevista | Raul Jungmann: 'Não vai acontecer golpe'

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João Victor, Paula Losada / Diário de Pernambuco (18/12/2021) Em 1974, o Brasil completava uma década sob jugo da ditadura militar. Naquel...

Cristovam Buarque*: Maldições históricas

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Blog do Noblat / Metrópoles Bolsonaro será vista como uma maldição na história do Brasil. Mas não será a única que caracteriza nossa histó...

Memória | (Gilvan e Graziela) Exilados voltam e passam o Natal presos

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Jornal do Brasil - terça-feira, 26/12/78 Legenda: Graziela e Gilvan Cavalcanti de Melo foram liberados na Polícia Marítima às 11 horas E...

Antonio Risério: A ideologia e a comunicação

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O Estado de S. Paulo / Aliás Combater expressões supostamente ‘racistas’, como se faz no Brasil, é de uma ignorância atroz, caracterizando...

O que pensa a mídia: Editoriais / Opiniões

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EDITORIAIS A fome no centro do debate eleitoral O Estado de S. Paulo. O tamanho da crise econômica e o desalento da população são uma ...

Poesia | Graziela Melo: Saudades

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Saudades dos pássaros é que vou sentir,   quando deste mundo solitária me for!!!   Das flores, dos amigos, até mesmo...

Música | Bloco da Saudade: Último Regresso

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sábado, 18 de dezembro de 2021

Dora Kramer: Aperte o cinto

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Revista Veja Turbulências políticas serão como mar de rosas diante do que promete 2022 Certos anos, quando acabam, proporcionam suspiros...

Marco Antonio Villa: Os piores anos das nossas vidas

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Revista IstoÉ O pesadelo que estamos vivendo é produto da nossa história política. Bolsonaro não é um acidente, um acaso ou um fenômeno da...

Pablo Ortellado: Polarização com terceira via?

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O Globo A terceira via é uma expressão adotada pelo jornalismo para se referir aos candidatos a presidente que representam uma alternativa...

Ascânio Seleme: Os aplausos da Fiesp

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O Globo Apenas 32% dos evangélicos aprovam o governo Bolsonaro, revelou o Datafolha; número chega a 50% entre empresários Que Bolsonaro ...

Carlos Góes: A recessão das mulheres

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O Globo Uma das lições da atual crise é que, ao decidir que setores abrem e fecham, é preciso levar em conta as consequências sociais da m...

Carlos Alberto Sardenberg: Garantia de impunidade (2)

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O Globo A volta ao tema do sábado passado se justifica por dois motivos: primeiro, porque a Segunda Turma do STF continuou nesta semana o ...

Oscar Vilhena Vieira: O Supremo não tem dono

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Folha de S. Paulo Caberá a Kassio Nunes e André Mendonça deixar claro que servem apenas à Constituição O Supremo é uma criatura da Const...

Demétrio Magnoli: O Sistema

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Folha de S. Paulo Prova de fogo da pandemia deslocou-se da esfera da ciência para a da política Meio século atrás, falava-se muito no Si...

Cristina Serra: Cinquenta tons de golpismo

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Folha de S. Paulo Tutela militar, ou a simples percepção dela, é anomalia a ser evitada a todo custo Foi recebida com chocante naturalid...

Alvaro Costa e Silva: O engenheiro da autodestruição

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Folha de S. Paulo Para compensar o desprestígio entre os evangélicos, reajuste aos policiais vai custar R$ 2,8 bilhões Espero que os méd...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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