O Globo
Um freio de arrumação faria bem ao tribunal
Se o ministro Edson Fachin conseguir que seus
colegas aceitem se submeter a um código de conduta, terá marcado sua passagem
pela presidência do Supremo Tribunal Federal. Não será fácil.
Na semana em que o ministro Gilmar Mendes decidiu blindar os colegas, soube-se que seu colega Dias Toffoli foi ao Peru para assistir à final da Libertadores. Viajou no jatinho de um empresário, na companhia do advogado Augusto de Arruda Botelho, descendente do Barão do Pinhal, contratado por Luiz Antonio Bull, diretor de compliance do Banco Master. Quatro dias depois, o ministro baixou uma ordem de sigilo no processo e determinou que novas investigações devessem passar primeiro por seu crivo.







.jpg)
.jpg)




