Democracia Política e novo Reformismo

Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.

sábado, 13 de setembro de 2025

O que a mídia pensa | Editoriais / Opiniões

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Condenação honra a Constituição e a democracia Por O Globo Aos réus foi assegurada defesa, houve divergência, e prevaleceu a Justiça. É ...

Bolsonaro é um chatbot. Por Thaís Oyama

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O Globo Parte da esquerda bem gostaria de trocar de povo, mas, dado que essa não é uma opção, limita-se a escandalizar-se Em julho, o Gr...

A democracia fica mais forte. Por Flávia Oliveira

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O Globo Ministros do STF produziram um manual de como julgar ameaças ao Estado Democrático de Direito Numa odisseia político-judicial to...

Como se fosse uma pesada porta. Por Eduardo Affonso

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O Globo Leitura escapista ou que pague o pedágio da culpa burguesa, aparentemente, é disso que o povo gosta O GLOBO dedicou, no Segundo ...

Teremos passado do ponto? Por Bolívar Lamounier

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O Estado de S. Paulo Ou nos valemos da eleição de 2026 para repor o País nos prumos que nunca teve ou praticamos lealmente o sistema presi...

O direito do clima político. Por Carlos Andreazza

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O Estado de S. Paulo As preliminares importam – não sejam maldosos – e as questões de Luiz Fux merecem atenção máxima. Merecem reflexão sé...

Tarcísio e a radicalização. Por Rodrigo Zeidan

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Folha de S. Paulo Governador do maior estado ataca abertamente a principal instituição do Judiciário A radicalização do discurso do gove...

O custo da deslealdade à democracia. Por Oscar Vilhena Vieira e Theo Dias

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Folha de S. Paulo Condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro representa passo importante na interrupção do legado de impunidade no país ...

O Brasil antes e depois do julgamento do STF. Por Camila Rocha

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Folha de S. Paulo Podemos ser um país no qual é inaceitável que as Forças Armadas intervenham na vida democrática Há um antes e um depoi...

Motta está entre gregos e troianos. Por Adriana Fernandes

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Folha de S. Paulo Presidente da Câmara tem pela frente a proposta de anistia e a isenção do IR O pior que pode acontecer para o país é o...

Condenação histórica. Por Hélio Schwartsman

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Folha de S. Paulo STF cumpriu seu papel ao sentenciar Bolsonaro e seus principais apoiadores; é preciso agora evitar reversões O  STF  c...

O enigma. Por André Gustavo Stumpf

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Correio Braziliense O julgamento no STF serviu para fazer com que o Brasil acredite na força de sua democracia. Mas Lula continua candidat...

O valor e o desvalor da divergência. Por Juliana Diniz

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O Povo (CE) Não podemos jamais confundir os desacordos salutares, próprios da pluralidade com que se faz o Direito, da absoluta falta de c...

Peixe fora d’água. Por Marcus Pestana

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Tempos estranhos os atuais. Não digo isso com saudosismo, sentimento que não gosto e cultivo. Cada época tem seus sonhos, dilemas, desafios....

O STF e a defesa da democracia. Por Luiz Gonzaga Belluzzo

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CartaCapital Quando os “homens de bem” falam em liberdade, estão preparando a prisão e a tortura dos adversários Em meio aos instantes f...

Anistia e Constituição. Por Pedro Serrano

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CartaCapital O Congresso não pode outorgar a si próprio a condição de guardião máximo da Carta Magna O Supremo Tribunal Federal concluiu...

Entrevista | Lenio Streck: Basta

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Por Rodrigo Martins / CartaCapital A condenação de Bolsonaro rompe com a secular tradição de impunidade aos golpistas no País, avalia Leni...

Longa batalha. Por Marjorie Marona

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CartaCapital Condenação é marco, não ponto final da crise democrática. A sobrevivência da extrema-direita, articulando estratégias de impu...

Primeiro passo. Por Jamil Chade

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CartaCapital Trata-se de uma reparação simbólica às vítimas dos heróis de Bolsonaro Na porta de seu gabinete, o então deputado  Jair Bol...

Um julgamento histórico e o labirinto das circunstâncias. Por Roberto Amaral *

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É de relevância insofismável o julgamento que se desenrola no STF; relevância intrínseca ao fato, mas certamente ainda maior em face da carg...

Poesia | Sociedade, de Carlos Drummond de Andrade

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Música | Adriana Calcanhotto - Traduzir-se (Ferreira Gullar)

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sexta-feira, 12 de setembro de 2025

O que a mídia pensa | Editoriais / Opiniões

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*Condenação honra a Constituição e a democracia* Por Editorial / O Globo12/09/2025 07h58 Atualizado agora *Aos réus foi assegurada defesa, h...

A democracia ainda corre perigo em 2026. Por Fernando Abrucio

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Valor Econômico O problema maior está no silêncio ou aquiescência de boa parte da sociedade frente ao golpismo continuado e travestido de ...

Mesmo condenado, Bolsonaro permanece como ameaça institucional. Por César Felício

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Valor Econômico Donald Trump e projeto de anistia mantêm aceso risco de ruptura O  ex-presidente Jair Bolsonaro, mesmo condenado , conti...

Brasil presta contas à História. Por Vera Magalhães

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O Globo Ao condenar Bolsonaro, país STF faz aquilo que se evitou depois da ditadura militar de 1964, em nome de um amplo acordo para a red...

O 11 de setembro de Jair Bolsonaro. Por Bernardo Mello Franco

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O Globo Tribunal resistiu a ataques e protegeu Constituição em julgamento inédito, que pune ex-presidente e generais por tentativa de golp...

A tentação da guerra civil. Por Pablo Ortellado

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O Globo Episódios de violência política têm em comum a incapacidade dos agressores de aceitar a existência de adversários Quem entrou na...

A geopolítica do quintalismo e nós. Por José de Souza Martins

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Valor Econômico Alguém nos EUA fez referência, que repercutiu na mídia, de que a América Latina é o quintal dos americanos. Continua sendo...

Voto de ministra mostra que direito pode ser entendido. Por Maria Cristina Fernandes

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Valor Econômico Cármen Lúcia compartilhou com a audiência as razões pelas quais acontecia ali um julgamento histórico Foi a ministra Cár...

A visão dos brasileiros sobre EUA e China. Por Andrea Jubé

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Valor Econômico Para analista, um dos principais fatores do derretimento do governo nas pesquisas é o erro na estratégia de comunicação ...

Condenação de Bolsonaro é marco da história republicana. Por Luiz Carlos Azedo

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Correio Braziliense Centrão volta a articular anistia. Para o Executivo, a prioridade é evitar um "perdão legislativo" que desau...

Na maré autoritária, o Brasil nada contra a corrente. Por Flávia Pellegrino

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Correio Braziliense O recado que damos ao planeta e ao nosso próprio país não poderia ser mais claro e vital: a democracia é inegociável, ...

A crise entre Brasil e EUA. Por Fernando Gabeira

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O Estado de S. Paulo Com todos os progressos que possam ser feitos no caminho do multilateralismo, ainda assim é importante reatar o diálo...

As duas Américas. Por Simon Schwartzman

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O Estado de S. Paulo É na maneira pela qual as sociedades se constituem e funcionam internamente que devem ser buscadas as explicações de ...

Vitória da democracia, 40 anos depois. Por Vinicius Torres Freire

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Folha de S. Paulo Quarenta anos depois do fim da ditadura de 1965-1985, oficiais-generais golpistas são punidos O  11 de setembro de 202...

Transfigurações magistrais. Por Hélio Schwartsman

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Folha de S. Paulo Guinada garantista de Luiz Fux contribui para percepção de que STF é uma corte mais política do que técnica Tivesse  L...

Vale o deliberado. Por Dora Kramer

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Folha de S. Paulo Voto de Fux abre brecha jurídica, mas, no aqui e agora da política, prevalece o escrito no tribunal O voto divergente ...
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Gilvan Cavalcanti de Melo
Fortaleza, Ceará, Brazil
(Nascimento, 5/12/1935, Limoeiro (PE). Encontro com a políticas, se deu com o assassinato, pela ditadura Vargas, do estudante Demócrito de Souza Filho em (3/3/1945. Na década de 1950 foi dirigente estudantil e, posteriormente, dirigente dos servidores federais, até março de 1964. Colaborava com os jornais pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com golpe militar (1964) esteve preso, em Recife, até julho de 1965. Foi demitido do serviço público (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, na clandestinidade, até nova prisão em 1970/1972. Respondeu a vários processos na Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992). Desde então, faz parte da sua direção nacional.
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