• Expectativa é de que última etapa antes do início das investigações seja encerrada entre segunda e terça-feira
A expectativa no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Planalto é de que as delações da Odebrecht sejam homologadas pela presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, entre segunda e terça-feira.
Ontem, os juízes auxiliares do ministro Teori Zavascki, morto no dia 19, encerraram as audiências com os 77 delatores da empreiteira. Esse é o último passo antes da homologação dos acordos firmados por executivos e ex executivos com o Ministério Público Federal. Cármen Lúcia exerce o papel de plantonista no recesso do Judiciário, que termina na quarta-feira.
Nessa condição, responde pelas medidas urgentes e pode decidir sozinha. Essa legitimidade foi reforçada pelo pedido de urgência protocolado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Após essa etapa, o MPF pode usar as delações para iniciar investigações formais contra autoridades e políticos com foro.
Ministra deve homologar delação da Odebrecht
• Após conclusão do processo envolvendo a empreiteira, expectativa no STF e no Planalto é de que presidente da Corte confirme acordos no início da próxima semana
Eliane Cantanhêde, Beatriz Bulla e Caio Junqueira | O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - A expectativa no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Palácio do Planalto é de que as delações da Odebrecht sejam homologadas pela presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, entre segunda, 30, e terça-feira, 31, já que os juízes auxiliares da equipe do ministro Teori Zavascki, morto no dia 19, encerraram ontem as audiências com os 77 delatores da empreiteira. Esse é o último passo antes da confirmação dos acordos firmados por executivos e ex-executivos com o Ministério Público Federal.
Como presidente da Corte, Cármen Lúcia é plantonista no recesso do Judiciário, que termina na quarta-feira, 1.º.