O Globo
Uma a minoria da minoria continua
insistindo em tentar melar as eleições. Não há razão para contestar as urnas
eletrônicas
A democracia brasileira vive seu mais longo
período de existência contínua, de apenas 34 anos, está sob ataque, mas
resiste. Para tanto, está sendo preciso utilizar a força da lei no seu limite,
para que os que querem feri-la de morte não encontrem ambiente propício a seus
avanços. Nesse período eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que
inexiste na maioria dos países e era tido como mais uma das jabuticabas de
nossa legislação, mostrou-se essencial para o controle dos antidemocratas que,
vencidos nas urnas, tentam ainda tumultuar o país depois do jogo jogado.
Tivemos sorte de que tenha caído nas mãos do ministro Alexandre de Morais o rodízio da presidência do TSE no exato período da eleição presidencial. Moraes forçou os limites da legislação eleitoral, mas sem isso a eleição poderia ter descambado para a desordem por meio do incitamento pelas redes sociais dos radicais, que se transformaram em instrumento político da extrema direita não apenas no Brasil, mas no mundo.
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