Direitista Sebastián Piñera é favorito no próximo pleito, em janeiro.
Candidato da situação disse sentir um 'apoio sólido' para seguir em frente.
Giovana Sanchez do G1, em Santiago
Um novo relatório oficial lido pelo subsecretário do Interior chileno, Patricio Rosende, à meia-noite desta segunda-feira (14), horário de Brasília, definiu que, com 98,3% das urnas apuradas, a eleição presidencial no Chile irá para segundo turno.
Vão concorrer o candidato da direita Sebastián Piñera, que está com 44%, e o oficialista Eduardo Frei, que obteve até agora 29,6%. O candidato independente Marco Enríquez-Ominami tem 20,1%. Eduardo Frei já foi presidente de 1994 a 2000, e Piñera é um empresário com uma fortuna avaliada em US$ 1 bilhão, segundo a revista Forbes.
As pesquisas já apontavam esse resultado, mas era esperada uma maior porcentagem de votos para a coalizão de esquerda Concertación, que governa o Chile há quase 20 anos, desde a queda do ex-ditador Augusto Pinochet.
Os candidatos agora oficiais ao segundo turno já se pronunciaram e disseram estar dispostos a conquistar o apoio que falta para vencer as eleições de janeiro.
A presidente Michelle Bachelet pediu aos candidatos que façam uma campanha que "privilegie o debate de ideias."
Analistas apontam a dificuldade da direita em conseguir o apoio necessário para sair vitoriosa na próxima etapa das eleições, já que se espera que os 20% de Marco-Enríquez vá para a esquerda - ele próprio deixou o Partido Socialista em junho deste ano para concorrer de maneira independente as eleições.
Questionado pelo G1 sobre a conquista de novos eleitores, o economista e membro da coalizão direitista Juan Andres Fontaine disse que "a mensagem de mudança está chegando aos cidadãos" e que os 6% que lhes faltam serão alcançados. "Marco Enríquez tem muitos pontos de seu programa em comum com o nosso."
A votação foi calma e sem registro de incidentes graves. O canal TVN relatou que um homem idoso teve um ataque cardíaco durante a votação, e outros incidentes menores foram relatados pelo país.
Candidato da situação disse sentir um 'apoio sólido' para seguir em frente.
Giovana Sanchez do G1, em Santiago
Um novo relatório oficial lido pelo subsecretário do Interior chileno, Patricio Rosende, à meia-noite desta segunda-feira (14), horário de Brasília, definiu que, com 98,3% das urnas apuradas, a eleição presidencial no Chile irá para segundo turno.
Vão concorrer o candidato da direita Sebastián Piñera, que está com 44%, e o oficialista Eduardo Frei, que obteve até agora 29,6%. O candidato independente Marco Enríquez-Ominami tem 20,1%. Eduardo Frei já foi presidente de 1994 a 2000, e Piñera é um empresário com uma fortuna avaliada em US$ 1 bilhão, segundo a revista Forbes.
As pesquisas já apontavam esse resultado, mas era esperada uma maior porcentagem de votos para a coalizão de esquerda Concertación, que governa o Chile há quase 20 anos, desde a queda do ex-ditador Augusto Pinochet.
Os candidatos agora oficiais ao segundo turno já se pronunciaram e disseram estar dispostos a conquistar o apoio que falta para vencer as eleições de janeiro.
A presidente Michelle Bachelet pediu aos candidatos que façam uma campanha que "privilegie o debate de ideias."
Analistas apontam a dificuldade da direita em conseguir o apoio necessário para sair vitoriosa na próxima etapa das eleições, já que se espera que os 20% de Marco-Enríquez vá para a esquerda - ele próprio deixou o Partido Socialista em junho deste ano para concorrer de maneira independente as eleições.
Questionado pelo G1 sobre a conquista de novos eleitores, o economista e membro da coalizão direitista Juan Andres Fontaine disse que "a mensagem de mudança está chegando aos cidadãos" e que os 6% que lhes faltam serão alcançados. "Marco Enríquez tem muitos pontos de seu programa em comum com o nosso."
A votação foi calma e sem registro de incidentes graves. O canal TVN relatou que um homem idoso teve um ataque cardíaco durante a votação, e outros incidentes menores foram relatados pelo país.
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