Por que estados e municípios aplicaram no Master?
Por Folha de S. Paulo
Entidades previdenciárias fizeram aportes
vultosos no banco agora quebrado, o que exige investigação
Cumpre também esclarecer os motivos para a
falha dos órgãos reguladores, sobretudo o BC, em identificar e prevenir o
problema
Com
decretação da liquidação extrajudicial do Banco Master pelo Banco Central,
o país começa a conhecer em detalhes os caminhos e participantes que levaram ao
descalabro financeiro que agora penaliza poupadores e pensionistas.
Os primeiros valores divulgados já são
alarmantes: cerca de R$ 41 bilhões a serem cobertos pelo Fundo Garantidor de
Créditos (FGC) para um total de 1,6 milhão de investidores até o limite
individual de R$ 250 mil.
Há muito mais a saber na investigação de fraude estimada em R$ 12 bilhões, envolvendo carteiras de crédito consignado falsificadas, criadas por meio de associações fantasmas. Será preciso mapear os canais de influência que permitiram ao banco, como se suspeita, inflar ativos.

.jpg)

.jpg)


