Valéria de Oliveira
DEU NO PORTAL DO PPS
“Forçadas pela irresponsabilidade do governo, as oposições vão se lançar à pré-campanha presidencial desde já”, disse o presidente do PPS, Roberto Freire, ao comentar a reunião que participou em Recife, na qual os pré-candidatos Aécio Neves e José Serra, ambos do PSBD, anunciaram a decisão de viajar o país arrebanhando apoios e votos.
Freire referia-se ao comportamento do presidente Lula, que vem fazendo campanha aberta para a ministra Dilma Roussef, da Casa Civil. “Não tendo candidato natural, o governo forçou a precipitação do processo sucessório de 2010 para ver se dá tempo de emplacar uma candidata, deixando os seríssimos problemas do país com a crise em segundo plano”, analisou.
Desequilíbrio
As oposições, observou, não devem ficar paradas diante desse comportamento do adversário. Entretanto, observa, farão uma pré-campanha dentro da lei. “Não poderíamos ficar esperando que esse governo tivesse compostura, seriedade, porque ele nunca teve nem terá”. Um desequilíbrio de forças, com o uso do aparelho do Estado na campanha de Dilma, já existe, salientou. “Deixá-los fazer campanha como se houvesse candidatura única seria absurdo”, diz Freire.
O ex-senador ressalvou que a campanha da oposição será “mais responsável”, pois não colocará em risco medidas importantes para os estados e municípios governados pelos partidos que as compõem, como aquelas destinadas a combater a crise econômica.
Freire garantiu que haverá unidade entre os dois postulantes a encabeçar a chapa que vai enfrentar o governo. “Eu tenho convivido com eles (Serra e Aécio); as atitudes, gestos, atos, expressões atestam essa idéia de unidade, embora os adversários queiram propagar o contrário, porque seria bom para eles se não houvesse união”.
Os próximos passos da pré-campanha, adiantou, serão viagens pelo país levando a proposta dos partidos oposicionistas.
DEU NO PORTAL DO PPS
“Forçadas pela irresponsabilidade do governo, as oposições vão se lançar à pré-campanha presidencial desde já”, disse o presidente do PPS, Roberto Freire, ao comentar a reunião que participou em Recife, na qual os pré-candidatos Aécio Neves e José Serra, ambos do PSBD, anunciaram a decisão de viajar o país arrebanhando apoios e votos.
Freire referia-se ao comportamento do presidente Lula, que vem fazendo campanha aberta para a ministra Dilma Roussef, da Casa Civil. “Não tendo candidato natural, o governo forçou a precipitação do processo sucessório de 2010 para ver se dá tempo de emplacar uma candidata, deixando os seríssimos problemas do país com a crise em segundo plano”, analisou.
Desequilíbrio
As oposições, observou, não devem ficar paradas diante desse comportamento do adversário. Entretanto, observa, farão uma pré-campanha dentro da lei. “Não poderíamos ficar esperando que esse governo tivesse compostura, seriedade, porque ele nunca teve nem terá”. Um desequilíbrio de forças, com o uso do aparelho do Estado na campanha de Dilma, já existe, salientou. “Deixá-los fazer campanha como se houvesse candidatura única seria absurdo”, diz Freire.
O ex-senador ressalvou que a campanha da oposição será “mais responsável”, pois não colocará em risco medidas importantes para os estados e municípios governados pelos partidos que as compõem, como aquelas destinadas a combater a crise econômica.
Freire garantiu que haverá unidade entre os dois postulantes a encabeçar a chapa que vai enfrentar o governo. “Eu tenho convivido com eles (Serra e Aécio); as atitudes, gestos, atos, expressões atestam essa idéia de unidade, embora os adversários queiram propagar o contrário, porque seria bom para eles se não houvesse união”.
Os próximos passos da pré-campanha, adiantou, serão viagens pelo país levando a proposta dos partidos oposicionistas.
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