DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Alfredo Junqueira
RIO
Considerado um dos Estados críticos para consolidação da aliança nacional entre o PT e o PMDB nas eleições presidenciais de 2010, o Rio de Janeiro terá um fim de semana decisivo, com 30 mil petistas votando no processo de eleição direta (PED) do partido, no domingo. A disputa à presidência regional está tão acirrada que o ex-ministro José Dirceu foi ao Rio quinta-feira passada, para articularem favor do deputado federal Luiz Sérgio, candidato alinhado com a direção nacional e o único a defender a aliança em favor da reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB) já no primeiro turno. Outras três chapas defendem o lançamento de candidatura própria, com o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, medindo forças com o peemedebista.
Defensores da aliança com Cabral dizem que seguem a linha estabelecida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que eventual participação de Lindberg não atrapalharia a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência.
Além de Dirceu, os ministros cariocas Carlos Minc (Meio Ambiente) e Nilcéia Freire (Secretaria de Políticas para as Mulheres) têm participado da campanha em favor de Luiz Sérgio. Seus aliados pretendem divulgar carta de apoio assinada por Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula.
Para integrantes do PT do Rio, o resultado do PED é imprevisível. Quadros que apoiam Luiz Sérgio, mas que não nutrem simpatia por Cabral, avaliam que a disputa está acirrada. Entre os favoráveis à candidatura própria, o otimismo aumentou desde que a Executiva Estadual votou, neste mês, a favor de Lindberg na distribuição das inserções de TV que começam dia 25. Ele vai aparecer 30 vezes, e Dilma, apenas 10.
"Vamos distribuir essa semana a carta do Gilberto. Ele manifesta seu apoio a Luiz Sérgio por conta do projeto nacional de alianças em favor da candidatura de Dilma. Temos certeza da vitória", disse o presidente do PT do Rio, Alberto Cantalice, cabo eleitoral do parlamentar.
Segundo ele, Dirceu foi ao Rio para avaliar o quadro político e as perspectivas do partido para o ano que vem.
Partidários de Lindberg calculam que os favoráveis à aliança com Cabral representam 30%.
Alfredo Junqueira
RIO
Considerado um dos Estados críticos para consolidação da aliança nacional entre o PT e o PMDB nas eleições presidenciais de 2010, o Rio de Janeiro terá um fim de semana decisivo, com 30 mil petistas votando no processo de eleição direta (PED) do partido, no domingo. A disputa à presidência regional está tão acirrada que o ex-ministro José Dirceu foi ao Rio quinta-feira passada, para articularem favor do deputado federal Luiz Sérgio, candidato alinhado com a direção nacional e o único a defender a aliança em favor da reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB) já no primeiro turno. Outras três chapas defendem o lançamento de candidatura própria, com o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, medindo forças com o peemedebista.
Defensores da aliança com Cabral dizem que seguem a linha estabelecida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que eventual participação de Lindberg não atrapalharia a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência.
Além de Dirceu, os ministros cariocas Carlos Minc (Meio Ambiente) e Nilcéia Freire (Secretaria de Políticas para as Mulheres) têm participado da campanha em favor de Luiz Sérgio. Seus aliados pretendem divulgar carta de apoio assinada por Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula.
Para integrantes do PT do Rio, o resultado do PED é imprevisível. Quadros que apoiam Luiz Sérgio, mas que não nutrem simpatia por Cabral, avaliam que a disputa está acirrada. Entre os favoráveis à candidatura própria, o otimismo aumentou desde que a Executiva Estadual votou, neste mês, a favor de Lindberg na distribuição das inserções de TV que começam dia 25. Ele vai aparecer 30 vezes, e Dilma, apenas 10.
"Vamos distribuir essa semana a carta do Gilberto. Ele manifesta seu apoio a Luiz Sérgio por conta do projeto nacional de alianças em favor da candidatura de Dilma. Temos certeza da vitória", disse o presidente do PT do Rio, Alberto Cantalice, cabo eleitoral do parlamentar.
Segundo ele, Dirceu foi ao Rio para avaliar o quadro político e as perspectivas do partido para o ano que vem.
Partidários de Lindberg calculam que os favoráveis à aliança com Cabral representam 30%.
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