Nesta
segunda metade do século, a convergência de posições entre marxismo e
cristianismo surge como um dos fenômenos mais impressionantes da nossa época,
surpreendendo a muitos que não se detiveram no exame de um longo processo,
iniciado em alguns países europeus nos difíceis dias da ocupação nazista,
desdobrando-se, depois, até o Concílio Ecumênico Vaticano II. Processo que
remonta, também, ao que talvez possamos chamar nova teologia, expressa através
do pensamento de Teilhard de Chardin, cujo itinerário de perseguições impostas
pela velha estrutura assinala bem o seu lugar entre os portadores de ideias
novas.
Grande teria de ser, como vem sendo, a repercussão no Brasil daquele fenômeno
sociopolítico de algumas ações unitárias entre marxistas e católicos,
principalmente porque, a esta altura dos acontecimentos, tais atitudes já são
adotadas não apenas por setores isolados, nos escalões intermediários, mas
pelas próprias cúpulas internacionais. O Brasil é o país de maior população
católica do mundo, e essa condição haveria de exigir uma atenção especial para
esses assuntos, tanto da parte dos marxistas como dos cristãos. Mas acreditamos
que eles tenham interessado principalmente aos últimos e com muita razão. Sendo
um país em desenvolvimento, com extensão continental e possuindo tão
importantes recursos naturais, o Brasil se destina a ocupar posição entre as
grandes potências. Já não se trata do velho "ufanismo" do "país
do futuro", mas de uma realidade que se evidencia ao aproximar-se o limiar
do ano 2000.
Mas se é verdade que um
certo capitalismo foi a fonte de tantos sofrimentos, injustiças e lutas
fratricidas com efeitos ainda duráveis, é contudo sem motivo que se atribuem à
industrialização males que são devidos ao nefasto sistema que a acompanhava. Pelo
contrário, é necessário reconhecer com toda a justiça o contributo
insubstituível da organização do trabalho e do progresso industrial na obra do
desenvolvimento.
Combatendo o capitalismo
liberal, a Igreja não o faz já agora com nenhum vínculo com o feudalismo,
reconhecendo a contribuição trazida pela Revolução Industrial, mas a esta
altura já voltada para a forma socialista de produção. Deixando de lado sua
posição extremada quanto à propriedade privada, esses conceitos já estavam
claros desde a Mater et Magistra:
[...] deverá concluir-se que
a socialização, crescendo em amplitude e profundidade, chegará a reduzir
necessariamente os homens autômatos? A esta pergunta temos de responder
negativamente. Não deve considerar-se a socialização como resultado de forças
naturais impelidas pelo determinismo; ao contrário, como já observamos, é obra
dos homens, seres conscientes e livres, levados por natureza a agir como
responsáveis, ainda que em suas ações sejam obrigados a reconhecer e respeitar
as leis do progresso econômico e social, e não possam subtrair-se de todo à
pressão do ambiente. Por isso concluímos que a socialização pode e deve
realizar-se de maneira que se obtenham as vantagens que ela traz consigo e se
evitem ou reprimam consequências negativas. A época moderna tende para a
expansão da propriedade pública: do Estado e doutras coletividades.
Pode-se dizer que a vitória
das ideias de Lebret foi ainda maior porque a Igreja se engajou na luta dos
povos subdesenvolvidos contra a espoliação do neocolonialismo.
Quanto a Chardin, as suas ideias não foram ainda aceitas pela hierarquia. Como
é sabido, esse jesuíta, que veio a falecer em 1955, elaborou uma nova concepção
teológica, partindo da evolução das espécies de Darwin e da existência da
matéria. Praticamente considerado um herético, foi desterrado para a Ásia, onde
se dedicou a pesquisas paleontológicas. O seu nome aparece sempre lembrando os
de Copérnico e Galileu. Ainda em 1962, o Santo Ofício baixava instruções
severas no sentido de "preservar os jovens contra a obra do padre Teilhard
de Chardin". A seu respeito, o escritor italiano G. Vigorelli escreveu um
livro intitulado O Jesuíta Proibido. Muitos esperavam que o Concílio
Ecumênico Vaticano II já viesse a proporcionar uma vitória das concepções de
Chardin. Entretanto, o Concílio, fazendo tão grandes aberturas no campo
sociopolítico, manteve-se solidamente hermético nas questões teológicas. Mas a
sombra de Chardin, por mais que evitassem a discussão de suas teses, pairou
sobre o Concílio. E continuam ganhando corpo no seio da Igreja, com uma grande
penetração dos seus livros, entre os quais dois se destacam: A Visão do
Passado e O Futuro do Homem.
Talvez esteja próximo o dia em que a Igreja possa rever o seu velho arcabouço
teológico e o chardinismo ocupe um lugar destacado como pensamento religioso
dentro de uma sociedade socialista.
Os marxistas, naturalmente, olham essas transformações com interesse e
entusiasmo, embora de início alguns com certas reservas, pois de sua parte
existem igualmente problemas de ordem ideológica. Em primeiro lugar, surge a
questão de como explicar essas transformações do ponto de vista do marxismo. E,
em segundo lugar, a análise para precisar o alcance de tais aberturas, até onde
ela pode ir no contexto da luta de classes.
Aliás, diga-se de passagem, a transformação ocorrida na Igreja de Roma foi
relativamente modesta. Nesse sentido, o Budismo oferece um avanço mais
considerável, sendo conhecida a consigna partida da Birmânia: o socialismo é o
triunfo de Buda. Sem dúvida, pode-se esperar não esteja distante o dia em que
igual pronunciamento possa ser feito no Ocidente com uma equivalente afirmação:
o socialismo é o triunfo de Cristo. Entretanto, é conhecida a timidez com que a
Igreja Católica se refere ao socialismo, usando às vezes eufemismos e através
de circunlóquios, temerosa da maldição que ela mesma lançou contra o sistema e
a palavra.
Isso ocorre em consequência da posição acentuadamente de classe assumida pela
Igreja, como religião e estrutura, vinculando-se ela própria ao sistema da
propriedade privada. E somente como instrumento das classes dominantes é que a
religião se choca frontalmente com o socialismo. Não é sequer um problema
ideológico.
Nesse sentido, dentro da visão da luta de classes, devemos ter a sinceridade de
discordar de algumas posições de Roger Garaudy. Principalmente quando ele expõe
o quadro do mundo atual como se nele os marxistas e os cristãos já não pudessem
alcançar os seus objetivos sem a unificação das suas forças. Essa é uma
concessão que se encontra em Garaudy e que não ajuda nem mesmo a desenvolver a
unificação daquelas forças.
Na verdade, o que se verifica é a ascensão da classe operária a uma posição já
condicionadora dos rumos da sociedade, internacionalmente, em nossa época. Já
não é a classe do futuro, senão a grande classe do presente. Representada pelo
poder socialista implantado em numerosos países e pelo crescente poderio de sua
influência no próprio campo capitalista, a classe operária condiciona a direção
dos acontecimentos sociais.
A Igreja, como organização social, é susceptível de receber a influência da
sociedade. O seu mérito é haver captado e compreendido essa realidade e vir
promovendo a sua opção histórica, aceitando o socialismo. A sua dificuldade é
que, para fazer essa opção, ela tem de romper com os seus velhos e poderosos
vínculos com a propriedade privada, ela mesma rica proprietária. Na mudança
atual que se opera na sociedade, na passagem ao socialismo, não restará
possibilidade de a Igreja ficar vinculada aos restos de uma classe dominante
derrotada, como fez com o feudalismo frente à Revolução Industrial. A classe
operária ao se libertar liberta toda a sociedade. Desaparece o quadro
tradicional da dominação de uma classe por outra. Surge a sociedade sem
classes. Para a Igreja, será inevitável a ruptura com o passado constantiniano e
o retorno às suas origens, à posição da Igreja dos três primeiros séculos do
cristianismo.
O "Pacto das Catacumbas", documento assinado por numerosos Bispos
durante o Concílio, corresponde a essas posições no campo orgânico da
estrutura. Já se viu que as ideias de Lebret triunfaram na concepção
socioeconômica da Igreja. As ideias de Chardin ganham força no campo teológico.
Assim também o "Pacto das Catacumbas" crescerá no seio da
estrutura. São três partes integrantes de um mesmo processo, através do qual a
Igreja caminhará ao socialismo.
Dentro dessa concepção, compreendendo que marchamos para a sociedade sem
classes, torna-se claro que nenhuma religião será transformada em instrumento
da classe operária. A religião harmoniza-se com a classe operária. E o fará sem
necessidade de outro Cisma, como aquele de Martinho Lutero que serviu de
suporte ideológico ao capitalismo contra o feudalismo. Nessa nova situação que
se vai criando, a maior probabilidade de um Cisma seria da parte do grupo
reacionário colocado em minoria durante o Concílio. Essa posição dramática
tornou-se evidente quando o Cardeal Spelman, numa provocação às iniciativas de
Paulo VI em favor da paz no sudeste asiático, dirigiu-se ao Vietnã para dizer
lá, em pleno campo da agressão imperialista, que os soldados americanos ali se
encontram "lutando em defesa da civilização ocidental e cristã". A
velha linguagem, inteiramente superada e deixada para trás pelo Vaticano, fica
sendo um privilégio do grupo minoritário, de tendência cismática.
Os marxistas, nessa convergência a que aludimos inicialmente, procuram colocar
em termos exatos, já agora na base de uma experiência histórica de meio século
de existência do regime socialista, os problemas de sua posição frente ao
fenômeno religioso. Tornou-se atual a análise de uma frase de Marx, durante
muito tempo tomada isoladamente e interpretada de maneira facciosa: "a
religião é o ópio do povo".
O trecho completo de Marx é
o seguinte:
A religião é o suspiro da
criatura atormentada, o estado de ânimo de um mundo sem coração, porque é o
espírito dos estados de cousas carentes de espírito. A religião é o ópio do
povo. A superação da religião como felicidade ilusória do povo é a exigência da
sua felicidade real.
Como se vê, Marx assinala a
religião como originada no sentimento dos oprimidos em face de "um mundo
sem coração". E quando fala da superação da religião o faz claramente em
referência à superação da religião como felicidade ilusória do povo. É no
sentido dessa felicidade ilusória que a religião é simplesmente "ópio do
povo".
Um proveitoso debate vem-se travando no campo do marxismo em torno desses
assuntos, destacando-se a contribuição dos italianos, a partir das proposições
de Palmiro Togliatti em O Caminho Italiano para o Socialismo. É
nessa ocasião que se coloca a afirmação de que o marxismo não pugnará na Itália
por um Estado que se oponha à religião, mas ao contrário que se lhe assegure
completa e efetiva liberdade de existência.
Esse debate se desenvolve, indo dos estudos de Pietro Ingrao, [Lucio Lombardo]
Radice e [Mario] Gozzini, na Itália, ao confronto GaraudyAlthusser, na França, e às análises de Adam Schaff, na Polônia.
De nossa parte, uma observação
nos parece válida.
Está nos clássicos do marxismo que, na construção da nova sociedade
socialista, a última cousa que desaparecerá dos resquícios da velha sociedade
será aquilo que está na cabeça dos homens. É ponto pacífico, também, que toda
superestrutura social corresponde a uma infraestrutura econômica. Já se disse mesmo:
o homem que passou a trabalhar com o moinho movido a vapor já não pensava da
mesma maneira do homem que trabalhava com um moinho movido a água.
Com essa compreensão é que se explica o princípio geral do socialismo: a cada
um, de acordo com as suas possibilidades de produção, é assegurado o interesse
material dos homens em sua atividade econômica. E aqui chegamos à observação de
que esses mesmos homens, em muitos casos, conservarão as suas ideias
religiosas. Querer modificar tudo isso, eliminando o estímulo material na
produção ou esses pensamentos, sem antes promover a transformação da
infraestrutura, é a negação do próprio marxismo.
A questão de o marxismo aceitar a existência da religião no regime socialista
não apresenta, portanto, dificuldades. E quando são feitas tentativas no campo
socialista para eliminar a religião do pensamento dos homens, antes daquelas
transformações indispensáveis na infraestrutura, os resultados conhecidos são
inclusive nefastos. A recente Revolução Cultural empreendida na República
Popular da China é disso o mais recente e desastrado exemplo. Os incêndios dos
pagodes promovidos pela Guarda Vermelha não representam contribuição nenhuma
para a consolidação de uma consciência proletária. Ao contrário, constituem um
entrave para que a nova sociedade, a sociedade socialista, assimile, absorva e
transforme a herança cultural da velha sociedade.
O único entrave à convivência do socialismo com uma religião qualquer é a
vinculação que a mesma porventura mantenha como instrumento das antigas classes
dominantes. No que se refere à Igreja Católica, esses laços começam a ser
deixados para trás. E em breve poderão ser entregues a um passado para sempre
desaparecido. Isto é o que se pode deduzir do processo dialético em
desenvolvimento na Igreja, um processo em cuja correlação de forças as ideias
novas já assumem uma posição dominante, anunciando a vitória do pensamento de
Lebret e Chardin.
No Brasil, a posição de setores da Igreja é de uma forte tomada de posição em
defesa do aggiornamento. Às vezes, é a própria hierarquia que
oferece choques na luta contra o regime retrógrado implantado em nosso país.
O que se passa com essa Igreja é que o golpe de 1º de abril desempenhou para
ela um papel equivalente ao da Segunda Guerra Mundial para a Igreja na França e
na Itália. Na Europa, a Igreja serviu aos interesses do Fascismo para a
deflagração da guerra. Mas as suas bases se uniram aos marxistas na luta contra
o nazismo. Em nosso país, a hierarquia clerical patrocinou o golpe militar, mas
as perseguições se abateram também sobre os padres, inclusive unindo estes aos
marxistas nos cárceres.
Mas a Igreja no Brasil tem através da história aspectos que necessitam ser
lembrados para compreendermos melhor o que se passa hoje.
Chegando aqui na batalha da Contrarreforma, "dilatando a Fé e o
Império", a Igreja oferecerá ao Brasil o seu primeiro
"subversivo" na pessoa do Padre Antônio Vieira, que saiu daqui
perseguido pela Inquisição. A expulsão dos jesuítas no Governo Pombal (1759)
será um dos fatores para o surgimento de um clero nacional, que se desenvolverá
como exigência do surto de progresso que anima a colônia. Muitas figuras desse
clero, oriundo já de famílias brasileiras, assumirão um papel de liderança nas
lutas pela libertação do jugo colonial. Autênticos heróis nacionais, muitos
deles tombaram, com destemor, dignificando as posições da Igreja no Brasil na
primeira metade do século XIX.
É impressionante a participação da Igreja na revolução republicana de 1817, com
a sublevação de três províncias nordestinas. Nada menos de sessenta padres e
treze frades apoiaram a revolução. Muitos desses sacerdotes tiveram suas vidas
sacrificadas, como o Padre Miguelinho (Miguel Joaquim de Almeida).
Na Confederação do Equador (junho de 1824) a mais destacada figura é o
carmelita Frei Caneca, que seria fuzilado, amarrado numa forca, numa cena das
mais dramáticas da história nacional Poderíamos, ainda, lembrar figuras como a
Freira Joana Angélica, assassinada na Bahia, dentro do seu convento, arrombado
pelos soldados portugueses. Sem dúvida, esse clero representava muito bem os
interesses das classes dominantes da época. Ele era formado entre os filhos dos
senhores de engenho, criadores e agricultores brasileiros. O que é
historicamente importante é que isso lhe dava um caráter nacional.
Proclamada a Independência, as posições progressistas do clero se manifestam na
vida política. Isto ocorre já na Constituinte convocada pelo Imperador Pedro I,
ao se travar o debate sobre a liberdade religiosa, inscrita no art. 7º do
Projeto. Havendo na Constituinte dezenove sacerdotes, somente dois obedeceram à
orientação reacionária da Igreja. Dezessete votaram pela liberdade religiosa.
Havia assim uma corrente progressista na Igreja deste sua formação. Essa
corrente reduz sua influência noutros períodos, como na Abolição e na
República. As mesmas vinculações de classe que haviam levado os sacerdotes,
outrora, a lutar contra o jugo português faziam amortecê-los na campanha
abolicionista.
Os movimentos liderados por Jacques Maritain e Padre Lebret deram novo impulso
a essas correntes progressistas em nosso país. Mais recentemente, já sob o
influxo da convocação do Concílio Ecumênico, haverá uma grande atividade junto
aos trabalhadores do campo, passando os padres em alguns municípios a atrair o
ódio dos latifundiários, que retiram o tradicional apoio financeiro às
Paróquias e até agridem os sacerdotes fisicamente. Este é um dado importante,
pois revela que muitos católicos mudam sua posição de classe, consciente das
responsabilidades de não deixar a Igreja perder aqui o campesinato, ela que na
Europa perdeu a classe operária desde o século XIX.
Essa corrente progressista seria surpreendida, pois a velha Igreja tinha o
domínio da situação e mostrou-se fiel aliada do imperialismo norte-americano. O
Padre Peyton e sua "Cruzada do Rosário em Família" foram o prelúdio
subliminar organizado pela CIA para as futuras "Marchas" que serviram
de suporte ao golpe de 1º de abril.
Logo em seguida, a Igreja se sentirá atônita, com padres presos e bispos
ameaçados. O mais sério é que a atitude do Vaticano era de apoio às correntes
progressistas. E isso determinará uma contradição para cuja seriedade não se
aperceberam os militares golpistas.
A posição do Vaticano é ditada pela compreensão que tem da importância da
América do Sul e, em particular, do Brasil para o futuro da Igreja. Ao que
parece, há uma convicção de que o Brasil seria a grande nação que melhor
guardaria os traços do cristianismo em um mundo socialista.
É evidente que a Igreja, na América do Sul, não está muito bem capacitada para
essas responsabilidades. Por isso foi oportuno o que fez um líder sindical dos
portuários argentinos (em greve), que interrompeu uma reunião do Episcopado
argentino e leu a seguinte mensagem dos grevistas à Igreja:
Vocês não ignoram que há um
povo que há anos sofre, é perseguido, explorado e até o matam. E também sabem
que não faz muito um Papa (João XXIII) morreu chorando porque dizia que o maior
pecado da Igreja é ter perdido a classe trabalhadora. Nós portuários somos
parte dessa classe que ficou sozinha. Não vimos prostrar-nos nem pedir
clemência. Vimos exigir que falem, que se definam, porque como cristãos sabemos
que vocês têm uma mensagem que lhes foi dada não para ocultar, mas para ser
gritada. Que aqueles que se autointitulam defensores da Justiça e Mensageiros
da Paz calem ou fiquem ao lado dos nossos verdugos, não somente não os
entendemos, como também nos parece uma atitude hipócrita e farisaica.
Quanto aos marxistas
brasileiros em sua posição frente aos católicos, acreditamos que possam
afirmar, como numa frase recentemente pronunciada: "Já não se trata de
estender-lhes a mão, mas de marcharmos juntos com eles".
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