DEU EM O GLOBO
Tucano evita comentar crise entre PT e Ciro Gomes: "Sapo de fora não chia"
Sergio Roxo
SÃO PAULO. Contido nas críticas às ações do governo Lula, o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, mudou o tom ontem, em entrevista ao “Programa Brasil Urgente”, da TV Bandeirantes, e afirmou que a saúde no Brasil estagnou. O tucano foi ministro da Saúde até 2002, no governo Fernando Henrique, quando deixou o cargo para disputar a eleição a presidente daquele ano.
— A saúde estagnou (no governo Lula). Na saúde, ou você anda ou vai para trás, porque a demanda vai crescendo. Acabaram os mutirões, houve menos investimentos, faltam consultas — afirmou Serra ao apresentador José Luiz Datena.
O pré-candidato reafirmou promessas para a área, como a de criar ambulatórios médicos de especialidades.
— Remédio tem que sair de graça. Não tem que vender. Parte da população não tem dinheiro para comprar remédio.
Serra disse que considera o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, decente, e usou seu slogan de campanha.
— A saúde é um típico setor em que o Brasil pode mais.
O ex-governador tentou se manter distante da briga entre Ciro Gomes (PSB) e o PT.
— Sapo de fora não chia.
(...) Sou o sapo. Eles têm uma aliança, não vou dar palpite.
Serra foi questionado sobre a fala de Ciro de que ele é mais preparado do que Dilma Rousseff para ser presidente.
— Prefiro que fale bem de mim do que o contrário.
Em clima descontraído, Serra foi convidado por Datena a cantar e escolheu “Chega de Saudade”, de Vinicius de Moraes e Tom Jobim. Disse que Dilma, que havia cantado “El día que me quieras” no programa, escolhera uma música muito difícil.
Serra disse que gosta da música e gosta de Dilma. Perguntado sobre uma característica de que gostava na adversária, afirmou: — Comigo ela sempre foi muito bem na conversa, na franqueza, em tudo, na relação a dois.
Tucano evita comentar crise entre PT e Ciro Gomes: "Sapo de fora não chia"
Sergio Roxo
SÃO PAULO. Contido nas críticas às ações do governo Lula, o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, mudou o tom ontem, em entrevista ao “Programa Brasil Urgente”, da TV Bandeirantes, e afirmou que a saúde no Brasil estagnou. O tucano foi ministro da Saúde até 2002, no governo Fernando Henrique, quando deixou o cargo para disputar a eleição a presidente daquele ano.
— A saúde estagnou (no governo Lula). Na saúde, ou você anda ou vai para trás, porque a demanda vai crescendo. Acabaram os mutirões, houve menos investimentos, faltam consultas — afirmou Serra ao apresentador José Luiz Datena.
O pré-candidato reafirmou promessas para a área, como a de criar ambulatórios médicos de especialidades.
— Remédio tem que sair de graça. Não tem que vender. Parte da população não tem dinheiro para comprar remédio.
Serra disse que considera o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, decente, e usou seu slogan de campanha.
— A saúde é um típico setor em que o Brasil pode mais.
O ex-governador tentou se manter distante da briga entre Ciro Gomes (PSB) e o PT.
— Sapo de fora não chia.
(...) Sou o sapo. Eles têm uma aliança, não vou dar palpite.
Serra foi questionado sobre a fala de Ciro de que ele é mais preparado do que Dilma Rousseff para ser presidente.
— Prefiro que fale bem de mim do que o contrário.
Em clima descontraído, Serra foi convidado por Datena a cantar e escolheu “Chega de Saudade”, de Vinicius de Moraes e Tom Jobim. Disse que Dilma, que havia cantado “El día que me quieras” no programa, escolhera uma música muito difícil.
Serra disse que gosta da música e gosta de Dilma. Perguntado sobre uma característica de que gostava na adversária, afirmou: — Comigo ela sempre foi muito bem na conversa, na franqueza, em tudo, na relação a dois.
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