SÃO PAULO. As seis centrais sindicais pretendem juntas realizar um protesto na próxima terça no Congresso para combater, no voto, a iniciativa do governo federal de fixar o salário mínimo em R$545, sem aumento real. Sindicalistas apostam em algum grau de traição dos parlamentares da base aliada que estão insatisfeitos. Para isso, esperam conquistar votos de deputados frustrados com o corte de emendas e aqueles que não esperam ser contemplados na distribuição de cargos do Executivo.
Ontem, trabalhadores filiados ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi (Força Sindical) foram às ruas para pedir o aumento do mínimo para R$580 e a correção da tabela de Imposto de Renda.
No principal local de concentração, na Rua Cadiriri da Mooca (zona leste da capital paulista), ocorreu uma curta paralisação nas fábricas locais, e cerca de 150 funcionários realizaram uma caminhada pela rua, com faixas e alto-faltantes.
Ontem, trabalhadores filiados ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi (Força Sindical) foram às ruas para pedir o aumento do mínimo para R$580 e a correção da tabela de Imposto de Renda.
No principal local de concentração, na Rua Cadiriri da Mooca (zona leste da capital paulista), ocorreu uma curta paralisação nas fábricas locais, e cerca de 150 funcionários realizaram uma caminhada pela rua, com faixas e alto-faltantes.
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