Entre Marília e a pátria
Coloquei meu coração:
A pátria roubou-me todo;
Marília que chore em vão.
Marília, pede a teus filhos,
Por minha própria abenção,
Morram, como eu, pela pátria;
Marília que chore em vão.
Apenas forem crescendo,
Cresçam com as armas na mão,
Saibam morrer, como eu morro;
Marília que chore em vão.
Defender os pátrios lares,
É dever do cidadão.
Quando exalem pela pátria;
Marília que chore em vão.
Um comentário:
Poesia escrita,gosto mais que às declamadas,meus olhos são mais inteligentes que meus ouvidos.
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