DEU EM O GLOBO
Terceira colocada na eleição deste ano, verde fica sem mandato e planeja manter capital de 20 milhões de votos
Sérgio Roxo
SÃO PAULO. Depois de deixar o Senado em 31 de janeiro, Marina Silva usará dois institutos para levar adiante o projeto de disputar a Presidência novamente em 2014. Marina ficará sem mandato no Senado. Apesar de ter afirmado em seu discurso de despedida do Congresso que, "a priori", não se colocará como presidenciável, seus aliados já traçam os planos para a verde continuar nos holofotes e manter o capital político dos quase 20 milhões de votos obtidos em outubro.
Marina planeja continuar morando em Brasília para ficar próxima dos filhos, radicados na cidade. Trabalha para criar na capital o Instituto Marina Silva, responsável por guardar o acervo acumulado nos dois mandatos de senadora e na passagem pelo Ministério do Meio Ambiente (2003-2008). A expectativa é que surjam convites para palestras no Brasil e no exterior. Um aliado acredita que ela irá se sustentar financeiramente com o dinheiro arrecadado nas palestras. Devem acompanhar Marina no projeto seus assessores mais próximos do gabinete no Senado, como Carlos Vicente, Pedro Ivo e Jane Villas Boas.
Em São Paulo, Marina irá reassumir a presidência do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), posto que deixou na eleição presidencial. A entidade propõe realizar debates de propostas e ideias que contribuam para aprofundar a democracia e a sustentabilidade. O IDS foi criado em 2009, com recursos do Instituto Arapyaú, do empresário Guilherme Leal, sócio da Natura e candidato a vice na chapa de Marina.
Terceira colocada na eleição deste ano, verde fica sem mandato e planeja manter capital de 20 milhões de votos
Sérgio Roxo
SÃO PAULO. Depois de deixar o Senado em 31 de janeiro, Marina Silva usará dois institutos para levar adiante o projeto de disputar a Presidência novamente em 2014. Marina ficará sem mandato no Senado. Apesar de ter afirmado em seu discurso de despedida do Congresso que, "a priori", não se colocará como presidenciável, seus aliados já traçam os planos para a verde continuar nos holofotes e manter o capital político dos quase 20 milhões de votos obtidos em outubro.
Marina planeja continuar morando em Brasília para ficar próxima dos filhos, radicados na cidade. Trabalha para criar na capital o Instituto Marina Silva, responsável por guardar o acervo acumulado nos dois mandatos de senadora e na passagem pelo Ministério do Meio Ambiente (2003-2008). A expectativa é que surjam convites para palestras no Brasil e no exterior. Um aliado acredita que ela irá se sustentar financeiramente com o dinheiro arrecadado nas palestras. Devem acompanhar Marina no projeto seus assessores mais próximos do gabinete no Senado, como Carlos Vicente, Pedro Ivo e Jane Villas Boas.
Em São Paulo, Marina irá reassumir a presidência do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), posto que deixou na eleição presidencial. A entidade propõe realizar debates de propostas e ideias que contribuam para aprofundar a democracia e a sustentabilidade. O IDS foi criado em 2009, com recursos do Instituto Arapyaú, do empresário Guilherme Leal, sócio da Natura e candidato a vice na chapa de Marina.
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