O Estado de S. Paulo
No próximo ano, a maioria dos eleitores fará escolhas. Sem entusiasmo. Há um mal-estar que gera tédio e cansaço. Justifica o não-voto, alimenta a indiferença
2025 termina. Houve de tudo nele: tensões
entre os Poderes, crime organizado, queda de energia em São Paulo, bloqueio e
desbloqueio de Donald Trump, protagonismo do Supremo Tribunal Federal (STF),
déficit fiscal, insegurança pública, condenação e prisão de oficiais militares,
um ex-presidente na cadeia.
O que nos reservará 2026, um ano de eleições? Tudo indica que a batalha será campal. Inimigos dispostos a esmagar o que houver pela frente. Não por ideias ou projetos, mas por poder e posições. Batalha concentrada no Executivo, sem valorizar o Legislativo. No fim dela, quem serão os derrotados?


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